Câmaras

José Simão insatisfeito com gestão de Manuel Machado

Notícias de Coimbra | 9 anos atrás em 03-11-2014
José Simão, presidente de Santa Clara e Castelo Viegas

José Simão, presidente de Santa Clara e Castelo Viegas

Estamos a 28 dias do final do mês de Novembro e ainda não temos a certeza se vamos receber da Câmara de Coimbra o dinheiro das obras realizadas e das que ainda faltam realizar. Esta indefinição e falta de confiança no edil Manuel Machado quase nos empurra para um laxismo propositado para não ficarmos a dever aos empreiteiros porque a Câmara não “pagou” e esqueceu-se que também as freguesias têm a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso, lamenta a União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas através de comunicado enviado a NDC.

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O executivo liderado por José Simão afirma mesmo que “esta é mais uma machadada vinda da Praça 8 de Maio. Agora passando ao Orçamento Municipal para 2015, estranho que pela primeira vez em 13 anos como Presidente de Freguesia, esta União de Freguesias não foi convidada a inscrever qualquer obra ou pretenção nas GOP, o que mostra a prepotência e o querer estar sozinho do Sr. Presidente Machado”.

Não nos faz muita diferença, adianta o autarca, “pois este ano que está a passar mostra com o que as freguesias podem contar da Câmara: Para Santa Clara e Castelo Viegas foi um ano horrível: Do departamento de Cultura apenas tivemos uma singular visita da Srª vereadora a uma realização da UF, apoios, zero. Do desporto e apesar do Sr. Vereador Carlos Cidade ter uma forte ligação de sangue a esta freguesia, o seu apoio foi zero. Na Acção Social foi zero, nada mesmo. No apoio a pequenas obras pelas duas freguesias, como cedência de inertes, tout-venan, gravilha ou alcatrão foi também zero. E nos transportes públicos apenas pedimos um abrigo para as pessoas que esperam na paragem do Fórum à chuva, ao vento e ao Sol, mas mesmo este pedido não foi satisfeito.”

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A União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas  espera “que 2015 seja melhor, o que não acreditamos. Andamos um ano para trás, apenas uma obra de vulto: a mudança de trânsito na Avenida João das Regras. Sem cuspir no prato desta sopa, acho que esta obra foi a compensação pela paragem das obras do Convento de S. Francisco, que estariam orçadas em 5 ou 6 milhões de euros”.

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