Portugal

Proteção Civil reforça dispositivo de observação e combate a fogos rurais no Algarve

Notícias de Coimbra | 2 anos atrás em 21-08-2022

A Proteção Civil do Algarve anunciou hoje um reforço do dispositivo de observação e de meios de combate a incêndios nos espaços rurais, no âmbito da situação de alerta declarada pelo Governo para os próximos dias.

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Em comunicado, o Comando Regional de Emergência e Proteção Civil (CREPC) do Algarve especificou que foram mobilizadas, pelos serviços de municipais de proteção civil, mais 52 equipas de observação e contratadas 28 máquinas de rasto pelos 16 municípios do distrito de Faro.

A situação de alerta para Portugal continental foi declarada na sexta-feira pelo Governo devido ao risco de incêndio, um cenário que se vai manter, pelo menos, até à próxima terça-feira, na sequência de uma onda de calor que atinge o país.

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Durante este período de alerta, adianta o CREPC/Algarve, houve também um acréscimo de 11 equipas de intervenção de combate aos fogos rurais, “totalizando o dispositivo regional, 375 bombeiros distribuídos por 90 equipas posicionadas em locais estratégicos”.

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Em todos os concelhos do Algarve, refere, foram ainda criadas 22 zonas de concentração, “áreas fulcrais para acolher a população mais vulnerável em situações de emergência”.

Segundo a Proteção Civil, as 52 equipas de observação do espaço rural integram o dispositivo de prevenção operacional coordenado pela Guarda Nacional Republicana, “com meios e recursos” dos municípios, associações de caçadores e outras coletividades.

“Trata-se de um reforço musculado para a deteção precoce de eventuais ignições nas áreas de barrocal e de serra” na região, lê-se na nota.

Já as 28 máquinas de rasto “foram preposicionadas estrategicamente de acordo com a realidade territorial de cada concelho e são o garante de uma projeção antecipada pelo comando regional, no esforço de ataque ampliado”.

Os equipamentos são acompanhados por equipas de sapadores florestais em articulação com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, concluiu a nota da Proteção Civil do Algarve.

 

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