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Porta dos Fundos regressa com espetáculo de improvisação onde a plateia é parte fundamental
Imagem: Raquel Pellicano
Após o sucesso de bilheteira das últimas cinco temporadas, Portátil, o espetáculo de comédia de improvisação dos Porta dos Fundos, regressa a Portugal, com a atriz convidada Inês Aires Pereira a ser parte integrante do elenco.
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Cada espetáculo parte de uma entrevista com um convidado da plateia que dá origem a uma peça inteiramente improvisada, com uma narrativa estruturada. Durante 1:10, assistimos à recriação de uma história a partir de alguém do público, que nos transporta para os acontecimentos mais marcantes da sua vida, como o nascimento, as relações com pai, mãe, a infância, adolescência, os medos, os sonhos.
No final, o resultado é um espetáculo rico na abordagem, englobando diversos registos, que certamente incluirão muita comédia, área onde o coletivo se destacou nos últimos anos, como fenómeno de popularidade junto do público português.
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O espetáculo pretende ser, para os integrantes do Porta dos Fundos, um lugar de invenção, de desdobramento, desenvolvimento dos atores e cumplicidade com a plateia. Para os espectadores, será uma forma de testemunhar, ao vivo, o processo criativo do colectivo.
Portátil é uma criação do colectivo Porta dos Fundos, com encenação de Bárbara Duvivier. No elenco conta com os atores Gregório Duvivier, João Vicente de Castro e Gustavo Miranda e com o músico e sonoplasta Andrés Giraldo.
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Esta nova temporada, co-produzida pela H2N e a Porta dos Fundos, vai passar pelo Coliseu do Porto, no dia 23 de Julho, pelo Fórum Braga, no dia 24 de Julho, pelo Convento S. Francisco em Coimbra, no dia 25 de Julho, e pela Aula Magna em Lisboa entre 26 e 28 de Julho e 30 de Julho no Teatro José Lúcio da Silva em Leiria.
Os bilhetes já se encontram à venda.
Fundado em 2012, o canal de YouTube Porta dos Fundos foi considerado, em 2016, o maior canal de comédia do mundo. A produtora venceu o Emmy Internacional de Comédia, em 2019, pelo polémico Especial de Natal criado para a Netflix. Em dez anos, tornou-se uma referência no entretenimento em multiplataforma pela sua sátira comportamental, além da crítica social e política.
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