As Termas do Aqueduto das Ruínas de Conimbriga são o cenário do Concerto da Justiça, pela Orquestra Clássica do Centro que vai ser comentado pelo juiz presidente do Tribunal da Comarca de Coimbra e celebra as Jornadas Europeias do Património, no Museu Monográfico de Coimbra, no domingo, 3 de outubro, às 19h00.
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Sob as temáticas “música, arqueologia e direito” o concerto inspira-se, segundo o diretor do museu, no “património diverso e linguagens universais de inclusão da Antiguidade Clássica à contemporaneidade os patrimónios sempre funcionaram como elementos culturais de inclusão reforçando a identidade dos territórios e populações”.
Para Vitor Dias, “de Roma a Conimbriga, a arqueologia, o direito e a música são legados que devem ser celebrados por todos os públicos. A identidade europeia remonta a longas cronologias e a cultura é o complexo somatório de diversos contributos.”
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O concerto será comentado por Carlos Oliveira, juiz presidente do Tribunal da Comarca de Coimbra. Obras de Richard Strauss, Charles Gounod, Jean Françaix e Sérgio Azevedo serão interpretadas pelos Sopros da Orquestra Clássica do Centro dirigida pelo maestro Diogo Costa
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O espetáculo, que se realiza ao ar livre, tem o apoio da Direção-Geral das Artes e do Tribunal da Relação de Coimbra assim como do próprio Museu Monográfico de Conimbriga.
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