Lágrima do Mondego, a bebida de Coimbra em conceito duplo – aperitivo/digestivo, lança no Dia da Cidade (4 de julho) garrafas pintadas à mão em cerâmica vidrada. D’o Rei em loiça azul e D’a Rainha com cores de Conimbriga.
Acompanhando a História da cidade de Coimbra e de Portugal desde o séc XII, utilizando receituário centenário, Lágrima do Mondego, D’a Rainha e D’o Rei, são também Lágrimas de Portugal pela homenagem que fazem a pares célebres da História portuguesa.
É em Coimbra, a mítica e poética cidade dos laranjais, onde outrora se fizeram fabulosos licores de tangerina e laranja, e onde os mosteiros desenvolveram doces e destilados aromáticos com poderes curativos, entre outros, que se produzem estas duas bebidas.
D’a Rainha, com 20% vol. reutiliza o receituário e o método ancestral/conventual da região, não sofrendo adição de químicos na sua composição. É uma harmoniosa combinação de sabores e aromas aliados à laranja, especiarias e flores. É límpido e âmbar claro, apresentando toques dos óleos das laranjas, base da sua produção.
Pelo sabor suave é ideal para consumo como digestivo. Puro, frio, com gelo, ou como base para excelentes misturas.
D’o Rei, com 22% vol. reutiliza também o receituário e o método ancestral/conventual da região, não sofrendo adição de químicos na sua composição e busca um posicionamento moderno e contemporâneo, com uma harmoniosa combinação de sabores e aromas, plantas e especiarias, aliadas ao aroma de quatro frutas. Como aperitivo deve beber-se com gelo e água gaseificada, ou tónica. É também excelente como base de cocktail.
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