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Dono do Bobi tem esperança que a suspensão do título de cão mais velho do mundo seja revertida

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 2 meses atrás em 23-02-2024

Leonel Costa, o dono do Bobi, o cão que chegou a ser considerado o mais velho do mundo, não aceita a mais recente decisão de retirar o animal do Guinness World Records (GWR), na sequência das dúvidas que se levantaram sobre a veracidade da idade do patudo. E vai mais longe: “Isto não faz sentido”.

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“O Bobi foi analisado durante um ano, viveu mais um ano e meio após a conquista e agora é que vêm analisar?”, questiona ao Observador.

Recorde-se que o cão da raça rafeiro do Alentejo morreu a 20 de outubro, foi cremado a 25 e a queixa foi apresentada a 27.

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A instituição disse ter baseado a conclusão “na última leitura feita ao microchip do Bobi, em maio de 2022″. O Guinness justificou a recente decisão com os dados disponíveis no Sistema de Informação de Animais de Companhia (SIAC), que “ao que parece, quando [Bobi] foi chipado em 2022, não exigia prova de idade para cães nascidos antes de 2008″.

Ainda assim, o dono está confiante de que, “na próxima semana ou na outra, a situação seja reposta, porque o Guinness não colaborou”. “Por exemplo, não introduziu nesta segunda análise os exames que foram feitos a nível do sangue e do corpo”, pode ler-se.

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Não posso permitir que manchem a vida do Bobi. Podem atacar-me e à família do Bobi. Mas a ele não”, garante.

“Vou até às últimas para impedir que isso aconteça. E só espero que o Guinness tenha a coragem de demonstrar ser a entidade que todos achamos ser”, termina, dizendo acreditar que “isto ainda vai dar muitas voltas”.

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