Autárquicas

Chega recorre da rejeição de candidatura na Figueira da Foz para Tribunal Constitucional

Notícias de Coimbra com Lusa | 3 anos atrás em 25-08-2021

O Chega recorreu para o Tribunal Constitucional depois de ter visto ser rejeitada a candidatura encabeçada por João Paulo Domingues à Câmara da Figueira da Foz, disse hoje o candidato à agência Lusa.

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João Paulo Domingues afirmou à agência Lusa que, depois de o Tribunal da Figueira da Foz ter rejeitado a sua candidatura, o partido recorreu da decisão para o Tribunal Constitucional.

Na segunda-feira, o Tribunal da Figueira da Foz rejeitou a candidatura de João Paulo Domingues pelo Chega àquela câmara do distrito de Coimbra por irregularidades no processo, segundo o despacho a que a agência Lusa teve acesso.

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O tribunal proferiu “despacho de rejeição da candidatura” na segunda-feira.

No dia 06, o Tribunal da Figueira da Foz notificou a candidatura de “irregularidades detetadas” no processo, mas só no dia 11 esta veio a ter conhecimento, vindo a apresentar as alterações solicitadas no dia 13, no mesmo dia em que foi rejeitada.

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O Chega veio a reclamar da decisão no dia 16, mas o tribunal manteve a decisão no despacho de segunda-feira.

Para as eleições autárquicas de 26 de setembro, o atual presidente Carlos Monteiro – que, em 2019, substituiu no cargo João Ataíde, que foi para o Governo, vindo a falecer a 2020, quando era deputado – candidata-se pelo PS, enquanto o PSD aposta em Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal.

Pedro Santana Lopes, que presidiu à autarquia da Figueira da Foz entre 1998 e 2001, eleito pelo PSD, é de novo candidato, desta vez pelo movimento independente Figueira A Primeira.

O CDS-PP candidata Miguel Mattos Chaves (uma repetição da candidatura de 2017), a CDU aposta no oficial de justiça Bernardo Reis, uma estreia em candidaturas à Câmara Municipal, e Rui Curado Silva (BE), tenta, pela terceira vez, ser eleito.

O executivo municipal da Figueira da Foz é liderado pelo PS, com seis mandatos, contra três do PSD, sendo que o partido retirou a confiança política a dois dos seus vereadores.

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