A Fundação ADFP alertou, hoje, para a inexistência de “sociedade humana, livre e justa se faltar comunicação social forte”, remetendo para a evocação do “Dia da Liberdade de Imprensa” (assinalado a 03 de Maio).
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Neste contexto, a instituição sem fins lucrativos, com sede em Miranda do Corvo, reconhece “o importante papel da comunicação social, na linha da frente, no combate” à presente pandemia do novo coronavírus.
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“Os jornalistas e todos os profissionais ligados à Imprensa e à Comunicação Social desempenham um papel socialmente imprescindível e de primeira linha na informação e formação das populações”, acentua a Fundação – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional.
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Devido à impossibilidade de promover, domingo (03), mais uma edição de um tradicional encontro comemorativo da efeméride, a Fundação lançou uma iniciativa entre os utentes da sua “Residência Respeito” no sentido de realizarem um trabalho capaz de expressar “reconhecimento e gratidão” pelo papel desenvolvido pelos jornalistas e restantes profissionais da Imprensa e da Comunicação Social.
O trabalho apurado como vencedor é um desenho da autoria de Tiago Freire, que sofre de surdez, 38 anos de idade, estudante de linguagem gestual portuguesa na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Segundo a ADFP, trata-se de uma iniciativa que prossegue “a filosofia da instituição (…) de promoção dos valores humanos, nomeadamente da liberdade ou liberdades”.
“Numa altura em que se começa a retomar um regresso à ‘normalidade’, a Fundação apela as pessoas para a necessidade de reflectirem sobre a importância da liberdade, neste caso da de Imprensa”, acentua Jaime Ramos, presidente da instituição.
Quanto ao próximo mês, por ocasião da reabertura de monumentos e museus, a ADFP acena com um convite no sentido de as pessoas visitaram o Parque Biológico, o Espaço da Mente e o Templo Ecuménico.
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