As imagens captadas são de segunda-feira, dia 9 de outubro, no cemitério perto da praia fluvial Palheiros e Zorro, na freguesia de Torres do Mondego, em Coimbra.
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E, ao que tudo indica, parece que não é a primeira vez, aliás, “têm sido episódios recorrentes nos últimos tempos e em vários cemitérios” desta freguesia conimbricense, quem o confirma é o presidente da Junta de Freguesia de Torres do Mondego, Paulo Cardoso.
É apenas estes rituais, como vemos nas fotografias publicadas no Facebook. Podemos ver garrafas de vinho, fruta e até mesmo flores e outros objetos. Não furtam nada nem vandalizam, acrescenta.
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Os locais “não têm luz” e “são de fácil acesso, uma vez que os muros não são muito altos. Qualquer pessoa consegue invadir”, explica o presidente.
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Paulo Cardoso aponta ainda o facto de não ter funcionários, “uma vez que torna-se difícil ter uma pessoa das 8:00 às 20:00”.
A Junta está “a estudar com uma empresa para minimizar o problema. Passará através da energia solar que irá permitir a abertura e o fecho automático das portas dos cemitérios”, refere.
Este tipo de rituais, geralmente, estão associados a atos de bruxaria ou feitiçaria.
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