Passaram 34 dias e Pedro Alexandre, de 28 anos, continua desaparecido, desde o dia 27 de março. O jovem vive na aldeia do Dianteiro, em Coimbra.
As autoridades mantêm-se alerta na esperança de localizar o jovem. Recorde-se as operações foram a 31 de março estendidas até à mata de Vale de Canas. A equipa cinotécnica, a 1 de abril, foi desmobilizada.
A família continua desesperada por notícias sobre o familiar. O rapaz vive com os pais e terá dito que ia fazer uma caminhada, mas não regressou.
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O Notícias de Coimbra, no dia 18 de abril, falou com a mãe de Pedro Alexandre, Adosina Cruz que perde a esperança de encontrar o filho vivo. O jovem sofre de problemas psicológicos, fobia social e de ataques de pânico desde a pandemia e toma medicação. “Com os nervos à procura dos comprimidos deve ter-se enfiado para algum buraco […] O meu filho não está vivo, jamais. Ao menos queria o corpinho dele. Eu acredito que ele esteja perto, mas é tanto mato…”, conta em lágrimas a mãe de Pedro Alexandre.
Segundo Adosinda, nada fazia antever o seu desaparecimento, até porque Pedro Alexandre saiu de casa e deixou os documentos e roupa para trás.
Desesperada, só pede que o encontrem. Hoje, não consegue entrar no quarto de Pedro. Custa-lhe ainda estar num espaço que é dele e que não sabe se vai voltar a entrar pela porta do número 5, da Rua do Ribeiro, na aldeia do Dianteiro, em Coimbra.
Pode ler aqui como correram as buscas e os testemunhos de pessoas que conhecem Pedro Alexandre.
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