Vítor Costa mandatário “Mais Coimbra” para o movimento associativo

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 05-08-2017

Vítor Costa é, a convite de Jaime Ramos, mandatário da coligação “Mais Coimbra” para o movimento associativo de base cultural ou recreativa.

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Conhecido artista plástico, representado em variadas coleções públicas e particulares, que regularmente recebe no seu atelier em Almalaguês alunos dos ensinos pré escolar e básico para ações pedagógicas, e que foi presidente da Junta de Freguesia daquela localidade.

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Jaime Ramos salienta que “Vítor  Costa reúne, com a sua experiência no campo das artes, no movimento associativo, e como anterior autarca, um conjunto de conhecimentos que o tornam apto a liderar uma equipa que incentive e dinamize, junto de cada comunidade, aquelas organizações sem fins lucrativos”.

“Há uma dimensão de afirmação nacional de Coimbra enquanto centro cultural, que passa, designadamente, pela candidatura a Capital Europeia da Cultura de 2027 – recorde-se que a coligação autárquica PSD/CDS/MPT/PPM indicou Cristina Robalo Cordeiro para vir a liderar esse processo –, urgindo ainda que a importante infraestrutura que é o Convento de São Francisco deixe de ser gerido casuisticamente, antes passe a dispor de uma gestão participada, alargada, que inclua pessoas e protagonistas da área cultural da cidade, independente de ideologias ou partidos.
Jaime ramos defende que Coimbra se assuma como cidade das artes e dos grandes eventos sendo necessária criar uma infraestrutura adequada a permitir grandes eventos de interior “, salienta o social democrata que deseja derrotar o socialista Manuel Machado.

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Para o candidato Mais Coimbra a cidade tem de entrar no circuito dos grandes festivais de verão como os realizados em Lisboa.

Neste processo de afirmação de Coimbra como cidade liderante, desde logo na Região das Beiras, é fundamental, segundo Jaime Ramos, apoiar as dinâmicas e as iniciativas locais, assentes no movimento associativo, e já implantadas, de entre as quais a Escola da Noite, o Teatrão, a Orquestra Clássica do Centro, os Encontros de Fotografia, o Círculo de Artes Plásticas, o Jazz ao Centro, Quebra jazz e as entidades que aprofundam o Fado ou a Canção de Coimbra.

O candidato PSD/CDS/PPM/MPT considera importante ter um mandatário para apoiar as associações recreativas e culturais que levem a participações alargadas das comunidades e freguesias.

 

Precisamos não de um poder político fechado sobre si próprio, antes capaz de agitar as forças vivas da cidade e do concelho no sentido de nos constituirmos numa comunidade vibrante, que discute, analisa e, em conjunto, reforçando projetos identitários que aumentem a auto-estima e a confiança das pessoas para criar mais ambição em Coimbra, desenvolva soluções e visões estratégicas, frisa Jaime Ramos.

A coligação “Mais Coimbra”  diz que não desconhece que o executivo de uma câmara é insuficiente para lançar um processo indispensavelmente alargado.  Jaime Ramos afirma que sabe que uma equipa autárquica acaba muitas vezes envolvida nos assuntos da gestão corrente do município, fechada sobre si própria, como acontece com a actual equipa, que mais parecem capatazes ou directores de serviços.

A mudança de que Coimbra precisa exige, segundo Jaime Ramos uma câmara municipal participada e alargada, pelo que os mandatários que estão a ser indicados (por exemplo Cristina Robalo Cordeiro na cultura ou Mário Frota nos direitos sociais) irão liderar grupos de trabalho abertos à colaboração de cidadãos de diferentes idades, formações académicas e ideologias, que defenderão políticas sectoriais que coloquem o município e a região num processo de desenvolvimento sustentável.

Vítor Costa irá desempenhar um trabalho fundamental no apoio à dinâmica das associações em todas as freguesias e na criação de condições para surgir “arte de rua” e escultura no espaço publico de Coimbra e não só na cidade, mas também nas freguesias periféricas, garante o candidato Mais Coimbra.

Jaime Ramos considera que a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, “futura Área Metropolitana de Coimbra”, pode e deve desempenhar um papel fundamental na criação de parcerias intermunicipais que sejam dinamizadoras de cultura, apoiando agentes culturais da Região e assumindo uma programação que consiga atrair novos públicos em todos os concelhos.

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