Há muitos mitos sobre os vinhos brancos, verdes e tintos. Farão bem à saúde, qual o número indicado de quantidade a beber por dia? Ou o tipo de tampas que afeta a qualidade do vinho e a idade, pois quanto mais idade tiver melhor é?
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Não tem de ser assim. Quem o diz é Tom Bell, especialista em bebidas e fundador da DrinkWell, em conversa com o The Mirror, citada pelo portal Impala. Uma das novidades é que o vinho tinto pode beber-se fresco.
“É verdade que certos tintos têm um melhor sabor servidos à temperatura ambiente, mas há muitas exceções. E um tinto ligeiramente gelado pode ser a bebida perfeita para uma noite de verão”, diz. “Opte por tintos de corpo mais leve com notas frutadas e refrigere durante 60 minutos no frigorífico antes de servir”, acrescenta.
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Tampas: Acredita que um vinho de rosca é mau e inferior aos outros? “No passado, eram vistos como inferiores, mas não é necessariamente assim. As tampas de rosca são tão eficazes quanto as rolhas na prevenção da oxidação dentro da garrafa. E, não são um indicador da qualidade do vinho”, garante.
Idade: E quem nunca ouviu que quanto mais idade tiver a bebida melhor é? “Só é verdade para um número incrivelmente pequeno de vinhos. Aqueles com altos níveis de ácido ou tanino e que passam por uma reação química complexa ao longo do tempo. Algo que pode afetar positivamente o sabor do vinho. No entanto, a maioria das garrafas deve ser consumida dentro de alguns anos. Envelhecê-las não fará grande diferença no sabor”, afirma.
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Açúcar: Muitas pessoas acreditam que vinhos com baixos teores de açúcar nunca são bons. “Duas maneiras comuns de baixar o teor do açúcar é através do processo de fermentação e do uso de uvas colhidas precocemente. Em ambos os casos, há menos açúcar residual no produto final, o que pode alterar ligeiramente o sabor, mas nem sempre para pior”, termina.
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