Utentes continuam preocupados com futuro da Extensão de Saúde de Adémia
A Comissão de Utentes afirma que tem vindo a verificar que os serviços da Extensão de Saúde de Adémia têm sido reduzidos drasticamente.
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Lembra que após a importante concentração do passado dia 10 de Novembro, os responsáveis da ACES – Baixo Mondego garantiram que a extensão de saúde de Adémia não seria encerrada.
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A Comissão de Utentes afirma que tem vindo a verificar que os serviços têm sido reduzidos drasticamente.
Em informação afixada na Extensão de saúde informava-se os utentes que mesmo os serviços de enfermagem deixariam de ser prestados e que os utentes deveriam dirigir-se à Avenida Fernão de Magalhães.
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Em face desta informação, a Comissão de Utentes entrou em contacto com o responsável pelos Centros de Saúde, que voltou a garantir que o serviço seria prestado 2 vezes por semana, com Médico, Enfermeiro e Administrativo.
A Comissão de Utentes vai exigir com urgência a realização de uma reunião com os responsáveis do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego.
Exige a abertura da extensão de saúde com todos os serviços e apela a toda a população para que se mantenha alerta e disponível para, em breve, levar a cabo novas acções de luta.
Só a luta das populações pode travar a intenção de encerramento e degradação dos serviços desta extensão, salienta a Comissão.
Na primeira quinzena de novembro, a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) negou a intenção de encerrar a extensão de saúde da Adémia: “A extensão de saúde não vai encerrar, está a funcionar normalmente e assim vai continuar”, indicou.
Numa declaração escrita, a ARSC informou ainda que os utentes “continuarão a ter acesso aos cuidados de saúde de acordo com o normal funcionamento da unidade”.
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