Justiça

“Uma morte anunciada”, um “ataque em matilha”: Pedida pena máxima para assassinos de adepto portista

Notícias de Coimbra | 1 mês atrás em 21-03-2024

Porto, 21 mar 2024 (Lusa) – O Ministério Público pediu hoje pena máxima para os três principais suspeitos da morte de um adepto do FC Porto em 2022, salientando a natureza “vil e mesquinha” do ataque e a falta de “pingo de remorsos” dos arguidos.

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Nas alegações finais, que decorrem hoje o tribunal de S. João Novo, no Porto, a procuradora do MP fez um relato daquilo a que chamou “uma morte anunciada”, realçando o “ataque em matilha” de que Igor Silva foi alvo.

Revistos os factos que o MP deu como provados, a procuradora pediu pena máxima para os arguidos Marco Gonçalves, conhecido como ‘Orelhas’, Renato Gonçalves e Paulo Cardoso (pai, filho e tio), e uma pena “muito próxima” para Diogo Meireles.

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Quanto aos arguidos Miguel Pereira, Sérgio Machado e Rui Costa, o MP pediu “penas exemplares” e para as restantes arguidas, entre as quais duas familiares de Marco e Renato Gonçalves, julgadas por ofensas à integridade física de uma jovem, a procuradora pediu penas de prisão efetiva, sem as quantificar.

Os arguidos Renato Gonçalves, Marco Gonçalves e Paulo Cardoso, Diogo Meireles, Miguel Pereira, Rui Costa e Sérgio Machado começaram a ser julgados em fevereiro, acusados de matar um adepto junto ao Estádio do Dragão, durante os festejos do título de campeão nacional, a 08 de maio de 2022. Um outro, inicialmente indiciado pelo mesmo crime e despronunciado na fase de instrução, responde por um crime de ameaça.

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Com 28 testemunhas arroladas, o julgamento teve ainda mais quatro arguidos, três dos quais acusados de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Este julgamento tem sete arguidos acusados de homicídio qualificado, três de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Segundo a acusação, consultada pela Lusa, desde o início de 2022 que cinco dos 11 arguidos, três dos quais acusados de homicídio qualificado, mantinham um clima de conflito com a vítima motivado por agressões entre eles e familiares.

A 08 de maio de 2022, cerca das 02:00, durante os festejos do título de campeão nacional de futebol conquistado pelo FC Porto, alguns dos arguidos envolveram-se numa acesa troca de palavras com a vítima mortal, junto ao Estádio do Dragão, sustenta.

Acrescenta ainda a acusação que, motivados por um desejo de vingança, alguns dos suspeitos perseguiram, manietaram e agrediram Igor Silva com o propósito de lhe tirar a vida, agredindo-o a socos, murros e pontapés e usando uma faca com uma lâmina de cerca de 15 a 20 centímetros.

Nessa sequência, a vítima mortal foi esfaqueada várias vezes em diferentes partes do corpo e, apesar de ainda ter sido transportada para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, acabou por morrer, refere.

MP pede pena máxima para principais suspeitos de morte de adepto do FC Porto em 2022

Porto, 21 mar 2024 (Lusa) – O Ministério Público pediu hoje pena máxima para os três principais suspeitos da morte de um adepto do FC Porto em 2022, salientando a natureza “vil e mesquinha” do ataque e a falta de “pingo de remorsos” dos arguidos.

Nas alegações finais, que decorrem hoje o tribunal de S. João Novo, no Porto, a procuradora do MP fez um relato daquilo a que chamou “uma morte anunciada”, realçando o “ataque em matilha” de que Igor Silva foi alvo.

Revistos os factos que o MP deu como provados, a procuradora pediu pena máxima para os arguidos Marco Gonçalves, conhecido como ‘Orelhas’, Renato Gonçalves e Paulo Cardoso (pai, filho e tio), e uma pena “muito próxima” para Diogo Meireles.

Quanto aos arguidos Miguel Pereira, Sérgio Machado e Rui Costa, o MP pediu “penas exemplares” e para as restantes arguidas, entre as quais duas familiares de Marco e Renato Gonçalves, julgadas por ofensas à integridade física de uma jovem, a procuradora pediu penas de prisão efetiva, sem as quantificar.

Os arguidos Renato Gonçalves, Marco Gonçalves e Paulo Cardoso, Diogo Meireles, Miguel Pereira, Rui Costa e Sérgio Machado começaram a ser julgados em fevereiro, acusados de matar um adepto junto ao Estádio do Dragão, durante os festejos do título de campeão nacional, a 08 de maio de 2022. Um outro, inicialmente indiciado pelo mesmo crime e despronunciado na fase de instrução, responde por um crime de ameaça.

Com 28 testemunhas arroladas, o julgamento teve ainda mais quatro arguidos, três dos quais acusados de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Este julgamento tem sete arguidos acusados de homicídio qualificado, três de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Segundo a acusação, consultada pela Lusa, desde o início de 2022 que cinco dos 11 arguidos, três dos quais acusados de homicídio qualificado, mantinham um clima de conflito com a vítima motivado por agressões entre eles e familiares.

A 08 de maio de 2022, cerca das 02:00, durante os festejos do título de campeão nacional de futebol conquistado pelo FC Porto, alguns dos arguidos envolveram-se numa acesa troca de palavras com a vítima mortal, junto ao Estádio do Dragão, sustenta.

Acrescenta ainda a acusação que, motivados por um desejo de vingança, alguns dos suspeitos perseguiram, manietaram e agrediram Igor Silva com o propósito de lhe tirar a vida, agredindo-o a socos, murros e pontapés e usando uma faca com uma lâmina de cerca de 15 a 20 centímetros.

Nessa sequência, a vítima mortal foi esfaqueada várias vezes em diferentes partes do corpo e, apesar de ainda ter sido transportada para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, acabou por morrer, refere.

Porto, 21 mar 2024 (Lusa) – O Ministério Público pediu hoje pena máxima para os três principais suspeitos da morte de um adepto do FC Porto em 2022, salientando a natureza “vil e mesquinha” do ataque e a falta de “pingo de remorsos” dos arguidos.

Nas alegações finais, que decorrem hoje o tribunal de S. João Novo, no Porto, a procuradora do MP fez um relato daquilo a que chamou “uma morte anunciada”, realçando o “ataque em matilha” de que Igor Silva foi alvo.

Revistos os factos que o MP deu como provados, a procuradora pediu pena máxima para os arguidos Marco Gonçalves, conhecido como ‘Orelhas’, Renato Gonçalves e Paulo Cardoso (pai, filho e tio), e uma pena “muito próxima” para Diogo Meireles.

Quanto aos arguidos Miguel Pereira, Sérgio Machado e Rui Costa, o MP pediu “penas exemplares” e para as restantes arguidas, entre as quais duas familiares de Marco e Renato Gonçalves, julgadas por ofensas à integridade física de uma jovem, a procuradora pediu penas de prisão efetiva, sem as quantificar.

Os arguidos Renato Gonçalves, Marco Gonçalves e Paulo Cardoso, Diogo Meireles, Miguel Pereira, Rui Costa e Sérgio Machado começaram a ser julgados em fevereiro, acusados de matar um adepto junto ao Estádio do Dragão, durante os festejos do título de campeão nacional, a 08 de maio de 2022. Um outro, inicialmente indiciado pelo mesmo crime e despronunciado na fase de instrução, responde por um crime de ameaça.

Com 28 testemunhas arroladas, o julgamento teve ainda mais quatro arguidos, três dos quais acusados de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Este julgamento tem sete arguidos acusados de homicídio qualificado, três de ofensas à integridade física de uma jovem e um de detenção de arma proibida.

Segundo a acusação, consultada pela Lusa, desde o início de 2022 que cinco dos 11 arguidos, três dos quais acusados de homicídio qualificado, mantinham um clima de conflito com a vítima motivado por agressões entre eles e familiares.

A 08 de maio de 2022, cerca das 02:00, durante os festejos do título de campeão nacional de futebol conquistado pelo FC Porto, alguns dos arguidos envolveram-se numa acesa troca de palavras com a vítima mortal, junto ao Estádio do Dragão, sustenta.

Acrescenta ainda a acusação que, motivados por um desejo de vingança, alguns dos suspeitos perseguiram, manietaram e agrediram Igor Silva com o propósito de lhe tirar a vida, agredindo-o a socos, murros e pontapés e usando uma faca com uma lâmina de cerca de 15 a 20 centímetros.

Nessa sequência, a vítima mortal foi esfaqueada várias vezes em diferentes partes do corpo e, apesar de ainda ter sido transportada para o Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, acabou por morrer, refere.

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