O Museu Municipal Coimbra (MMC) vai inaugurar na próxima quarta-feira, dia 12 de abril, às 15:00, na Sala da Cidade, a exposição “Transversalidades 2022 – Fotografia sem Fronteiras”.
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A exposição da 11ª edição do Concurso “Transversalidades: Fotografia sem Fronteiras”, que vai estar patente na Sala da Cidade de 12 de abril a 20 de maio, reúne os portfólios vencedores de uma seleção de fotografias submetidas por cerca de 700 participantes, oriundos de mais de 70 países, organizada em torno de quatro núcleos temáticos: património natural, paisagens e biodiversidade; espaços rurais, agricultura e povoamento; cidade e processos de urbanização: e cultura e sociedade: diversidade cultural e inclusão social.
Até 20 de maio, podem ser vistas, na Sala da Cidade, obras de Xiu Liu (China), Alok Avinash (Índia), Bin Jiang (China), Arturo López Illana (Espanha), Alberto M. (Itália), Antonio Aragón Renuncio (Espanha), Mario Matías Pereda Berga (Espanha), Huong Trang Nguyen Thuy (Vietnam), Irene Sánchez Alonso (Irene Baeza: nome artístico) (Espanha), Aly Song (China), Asghar Khamseh (Irão), Seyed Ali Hosseinifar (Irão), Ziaul Huque (Bangladesh), Aytaç Ünal (Turquia), Rakibul Alam Khan (Bangladesh), Shun Zhang (China), Arez Ghaderi (Alemanha).
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A mostra faculta uma viagem por amplas e diversas geografias e permite ler e interpretar as paisagens naturais, económicas, sociais e culturais representativas de distintos contextos dos cinco continentes e como os atuais processos de reestruturações percorrem todas as regiões do mundo, incluindo as mais recônditas e os espaços fronteiriços mais marginais. Os olhares cruzados lançados a partir de diferentes pontos do globo mostram arcaísmos e inovações, sinais de continuidade e de mudança que percorrem tanto as metrópoles mais populosas como as áreas rurais mais longínquas a braços com um impiedoso despovoamento.
A exposição é gratuita e pode ser vista de terça-feira a sábado, das 13:00 às 18:00.
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O projeto “Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras”, projeto do Centro de Estudos Ibéricos, teve início em 2011 com os objetivos de aproveitar o valor estético, documental e pedagógico da fotografia para valorizar territórios com menos visibilidade e de fomentar o diálogo entre territórios, pessoas e instituições que se encontram dispersas pelas amplas geografias do planeta.
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