O Sporting e o Benfica são, por grande margem, e apesar da sua influência estar em ‘queda livre’, os clubes mais ‘presentes’ nas sete fases finais de Portugal em Mundiais, liderando todos os ‘rankings’ lusos.
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Os ‘leões’ comandam no número de jogadores convocados e utilizados, nas presenças no ‘onze’ e nos golos sofridos, enquanto os ‘encarnados’ lideram nos minutos e golos marcados, verificando-se uma igualdade em matéria de jogos.
Os dois rivais de Lisboa ocupam, aliás, os dois primeiros lugares de todas as tabelas, exceto na dos golos, em que o Real Madrid, ‘culpa’ de Cristiano Ronaldo, surge no segundo posto, e o Sporting é apenas quinto, com apenas dois.
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Por seu lado, o FC Porto é, também golos à parte, o terceiro em quase todos os ‘rankings’, mas muito distante dos dois clubes da ‘Segunda Circular’.
Para as sete fases finais lusas (1966, 1986, 2002, 2006, 2010, 2014 e 2018), o Sporting conta 30 convocados – alguns com mais do que uma -, contra 23 do Benfica, 19 do FC Porto e sete de um distante Real Madrid.
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Os ‘merengues’ superam tangencialmente, entre os clubes estrangeiros, Chelsea e Valência, ambos com seis, numa lista com mais seis clubes portugueses representados, nomeadamente Belenenses, Sporting de Braga e Boavista (todos com cinco) e Vitória de Setúbal, Leixões e Académica (um).
Em matéria de jogadores utilizados, o Sporting também lidera, com 23, igualmente perseguido por Benfica, com 19, FC Porto, com 14, Real Madrid, com sete, e Chelsea e Valência, ambos com seis.
Nos jogos disputados, ‘leões’ e ‘águias’ contabilizam os mesmos 68, precisamente o dobro dos 34 dos ‘dragões’, igualmente terceiros, com o Chelsea a surgiu em quarto, como melhor estrangeiro, com 22, três à frente dos ‘merengues’.
O Sporting não está a solo nos jogos, mas está nas presenças no ‘onze’, com 57, mais duas do que o Benfica, que soma 55, em mais uma tabela em que o pódio é fechado pelo FC Porto, bem mais atrás do que os dois rivais lisboetas, com 26.
No quarto posto, ex-equo, surgem Chelsea e Real Madrid, ambos com 19, seguido do Valência, com 14.
O Benfica foi ultrapassado e alcançado em várias tabelas após a edição de 2018, em que só teve Rúben Dias, que nem foi utilizado, mas conservou, ainda que por muito pouco, o primeiro lugar em termos de minutos.
Os jogadores ‘encarnados’ somam 5.253 minutos, contra 5.205 dos ‘leões’, que chegaram aos 839 há quatro anos, por intermédio de Rui Patrício (360), William Carvalho (360), Bruno Fernandes (88) e Gelson Martins (31), quatro jogadores que já não ‘moram’ em Alvalade.
Com 2.418 minutos, o FC Porto é o terceiro colocado, seguido por Chelsea (1.794), Real Madrid (1.588) e Valência (1.275). O Belenenses é o sétimo, com 818.
Se na maioria das tabelas o equilíbrio é grande entre Sporting e Benfica, nos golos há uma superioridade avassaladora das ‘águias’, que somam quase tantos (20) como todos os outros clubes juntos (26) – há ainda três autogolos.
Os nove golos de Eusébio, que lhe deram o título de melhor marcador em 1966, eram, aliás, suficientes para bater todos os clubes, já que o segundo é o Real Madrid, com seis, seguido de Atlético de Madrid e Bordéus, ambos com três.
Em fases finais de Mundiais, marcaram ainda por Portugal jogadores de Sporting, FC Porto, Chelsea, Manchester United e Besiktas (todos dois) e ainda Paris Saint-Germain, FC Barcelona, AC Milan e Werder Bremen (todos um).
No que respeita aos golos sofridos, o Sporting é comandante destacado, com 20, seguindo-se Belenenses, com sete, FC Porto, com quatro, Sevilha, com três, e Sporting de Braga, com um.
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