Região

Soure aprova orçamento de 24,5 milhões para 2023

Notícias de Coimbra com Lusa | 1 ano atrás em 30-12-2022

A Assembleia Municipal de Soure aprovou, por maioria, as grandes opções do plano (GOP) e o orçamento da autarquia para 2023, no valor de 24.480.080 euros.

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“Com este orçamento, temos grande esperança de que 2023 seja um ano melhor do que as expectativas criadas ao longo de 2022”, disse hoje o presidente da Câmara Municipal, Mário Jorge Nunes.

Com o novo orçamento, o executivo de Soure, no distrito de Coimbra, dispõe de “instrumentos de gestão concretizáveis” e com “um grau de execução muito grande”, acrescentou.

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Os documentos previsionais foram aprovados pela Assembleia Municipal, na quinta-feira à noite, com 21 votos a favor do PS e nove votos contra, sendo sete do PSD e dois da CDU, numa reunião em que o eleito único do Chega não esteve presente.

O montante do orçamento municipal ainda em vigor ascende a 21.100.717 euros, menos quase 3,4 milhões de euros (ME) relativamente ao aprovado para 2023.

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“Mantém-se (…) para este exercício de 2023 o quadro e conjunto de fatores que reclamam cautela e exigência no uso dos recursos municipais”, afirma Mário Jorge Nunes, numa nota introdutória aos documentos aprovados.

Na sua opinião, o atual ambiente económico “é a prova definitiva de que em gestão, como de resto noutras áreas da nossa vida coletiva, há sempre que contar com novas camadas de dificuldade”.

“O quadro estratégico de suporte para este documento é o apresentado em 2022 e que concretiza o programa deste executivo”, refere o autarca do PS, enumerando os eixos de intervenção das GOP: “transição demográfica”, “transição digital”, “transição climática” e “coesão e competitividade”.

Os documentos foram primeiro aprovados pelo executivo, em finais de novembro, numa reunião em que o presidente salientou que, “para garantir a atratividade dos territórios, é tão importante criar condições para projetos de investimento como para a construção de projetos de vida”.

“A classificação de Soure como território de baixa densidade e os crescentes incentivos ao investimento para estas localizações geraram um cenário de procura para a instalação de novas unidades de geração de valor e emprego. Importa, pois, que o município seja o catalisador e o principal promotor de um ecossistema global capaz de prover a infraestrutura e o serviço de bens públicos para empresas e famílias”, defendeu Mário Jorge Nunes, tendo reiterado hoje à Lusa as apostas do executivo para 2023.

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