Desporto

Sócios da Académica querem saber quando chega o salvador com os prometidos 10 milhões de euros

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 03-07-2019

Um mês depois das eleições que mantiveram Pedro Roxo na presidência da Académica não há notícias sobre o parceiro que salvaria a tecnicamente falida Académica a braços um passivo na ordem dos 10 milhões.

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Recordamos que o líder da AAC/OAF disse no dia 27 de maio, na reta final da campanha eleitoral,  que um parceiro financeiro, cujo nome não revelou por alegadas questões de confidencialidade, estaria disposto a investir 10 milhões de euros no primeiro ano, sem contar com o investimento no futebol profissional.

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Pedro Roxo garantiu mesmo que esse parceiro financeiro estaria interessado em investir 30 milhões de euros na ‘briosa’ em 10 anos, se o clube alterar o atual modelo de gestão.

Pedro Roxo acrescentou que a parceria tinha como objetivo a subida da Académica à I Liga e  consolidar o clube nos cinco primeiros lugares.

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No dia 1 de junho, após a sua  vitória, Pedro Roxo afirmou que em breve, vai ser iniciado o processo de constituição de uma Sociedade Anónima Desportiva, que terá de ser validada pelos sócios.

No dia em que foi empossado, a 7 de junho, Pedro Roxo também não quis  indicar quem é o misterioso parceiro, o que desapontou alguns dos sócios que rumaram até ao Cidade de Coimbra que acreditavam que na hora da posse seria revelado o nome do “salvador da Académica”.

A 19 de junho, dia em que César Peixoto foi apresentado como treinador da Académica, Notícias de Coimbra perguntou a Pedro Roxo quando seria revelado o nome do parceiro, mas o presidente da AAC/OAF voltou a chutar para canto, optando por responder que não era o momento certo para falar no que já é considerado um tabu, mas acabou por referir que o parceiro e o projeto serão apresentados aos sócios “o mais breve possível”.

Entretanto, passaram mais duas semanas e os sócios do clube continuam sem saber quem é o  prometido parceiro e nem sequer foi convocada a necessária Assembleia Geral para os associados da Briosa dizerem se querem ou não querem que a Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas (SDUQ) seja transformada em Sociedade Anónima Desportivas (SAD).

Este estranho silêncio da direção da AAC/OAF está a ser criticado por adeptos da Briosa que vão manifestando a sua indignação nas redes sociais.

Fontes próximas da direção da Académica têm alimentado o rumor que o investidor é o Banco de Minas Gerais.

Notícias de Coimbra contactou o banco brasileiro, que não quis confirmar ou desmentir o interesse “no Acadêmica de Coimbra”.

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