A manutenção do risco elevado de incêndio nos próximos dias, leva ao terreno, a partir de amanhã, 144 militares distribuídos por 16 patrulhas (4 da Marinha e 12 do Exército), que vão reforçar as ações de vigilância terrestre e patrulhamento dissuasor em nove distritos de Portugal Continental, em apoio à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) na prevenção de incêndios.
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Este reforço, que se prevê estender-se até ao próximo dia 31 de julho, surge no seguimento do pedido da ANEPC ao Estado-Maior-General das Forças Armadas, com o objetivo de incrementar as ações de prevenção um pouco por todo o país, com especial incidência nos distritos de Bragança, Castelo Branco, Faro, Guarda, Porto, Portalegre, Santarém, Viseu e Vila Real.
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Estes militares somam-se aos 108 que já se encontram nas mesmas funções em grande parte do território nacional, no âmbito do Protocolo Faunos, em apoio ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.
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Em Oleiros mantêm-se duas Máquinas de rasto, do Exército Português, com uma tripulação de 4 militares cada, em apoio aos trabalhos decorrentes do incêndio.
A Força Aérea, em apoio à Guarda Nacional Republicana, empenha uma aeronave P-3C CUP+, com uma tripulação de 10 militares, desde ontem e até ao final do dia de hoje, para a realização de ações de patrulhamento e fiscalização no âmbito da prevenção de incêndios florestais.
Os voos têm especial incidência nos locais sinalizados como de risco muito elevado de incêndio.
O Estado-Maior-General das Forças Armadas, através dos seus oficiais de ligação aos Comandos Distritais de Operações de Socorro, mantém o acompanhamento, em permanência, do evoluir da situação operacional.
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