Saúde

Reservas de sangue estão em mínimos. Há dez anos que não havia tão poucas dádivas

Notícias de Coimbra com Lusa | 8 meses atrás em 02-09-2023

As reservas de sangue estão em mínimos. Em 2022 houve menos dádivas e dadores e este ano segue a mesma linha.

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O Jornal de Notícias avança que a recuperação de dadores e dádivas de sangue em 2021, impulsionada pelos jovens, foi sol de pouca dura. No ano passado, dádivas e dadores voltaram a diminuir, numa tendência que se vem agravando na última década.

A campanha da semana passada permitiu recuperar as reservas, mas a presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Maria Antónia Escoval, lembra que é preciso sangue todos os dias e ainda mais neste regresso de férias, quando se espera um retomar da atividade assistencial dos hospitais.

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No ano passado, deram sangue pouco mais de 203 mil pessoas, uma perda de 800 dadores em relação a 2021, reforça a RTP, adiantando que esta tendência manteve-se no primeiro semestre deste ano. O Instituto Português do Sangue não chegou sequer às 104 mil colheitas.

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