O Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, esteve, hoje, na reunião do Conselho Intermunicipal da Região de Coimbra, que decorreu no Museu PO.RO.S, no Município de Condeixa-a-Nova, para falar sobre os desafios das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ).
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“As JMJ são um assunto de alegria, de esperança e que já está a ser um acontecimento que está a mudar não só a igreja, mas também a sociedade no seu todo. Queremos que estas JMJ sejam um fator importante neste caminho de esperança na vida dos jovens”, afirmou D. Virgílio Antunes, sublinhando que tudo isto só é possível com a “cooperação direta de uma rede de parceiros locais/regionais como os municípios”.
Por sua vez, Hugo Monteiro, coordenador do Comité Organizador Diocesano de Coimbra, realçou que “Portugal vai ter todos os países do mundo representados nestas JMJ”, prevendo-se 1 milhão de pessoas”.
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“Somos uma diocese muito procurada, o que nos alegra. Em Coimbra vamos receber 15 mil pessoas. São mais de 60 países que vão estar na nossa diocese, mais de 1700 voluntários e mais de 2300 famílias de acolhimento à data”, destacou o coordenador, lembrando que “o sucesso deste evento vem também do apoio que os municípios nos têm dado”.
As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude. A edição deste ano esteve inicialmente prevista para 2022, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19.
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Até ao momento já iniciaram o processo de inscrição mais de 650 mil jovens.
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