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Decorreu esta manhã de quarta-feira, em Coimbra, uma reunião de trabalho que juntou os municípios pertencentes à “Região de Coimbra” onde foram discutidas as linhas estratégicas que deverão orientar as políticas de desenvolvimento regional no espaço temporal de 2014 a 2020.
Os municípios responderam favoravelmente ao solicitado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro no sentido de identificar os eixos estratégicos que deverão ser considerados prioritários no período em causa (2014- 2020), no que diz respeito ao acesso a fundos comunitários.
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Neste sentido e tomando como ponto de partida o trabalho efectuado foram igualmente referenciadas três ideias fundamentais, que passam por Valorizar a marca Coimbra como principal motor de desenvolvimento regional, enfatizando a recente distinção da Unesco que atribuiu à Universidade o galardão de Património Mundial; retomar o diálogo com instituições e agentes económicos com vista à concertação de políticas e ao reforço da capacidade reivindicativa da Região de Coimbra no seu todo e aprofundar as análises das políticas territoriais, designadamente as ligadas à promoção de produtos endógenos, políticas florestais e de ordenamento visando reforçar a coesão territorial da Região de Coimbra.
Paralelamente ficou sublinhada a importância da criação de um sistema de mobilidade infra-regional que aproxime territórios e potencie um desenvolvimento harmonioso de todos os municípios.
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Recorde-se que a Região de Coimbra perspectiva-se como a maior NUT III do Centro com cerca de 400 mil habitantes, consequência da futura fusão das atuais comunidades regionais do Baixo Mondego e Pinhal Interior Norte. Vai contar com 19 concelhos, todos os 10 que constituem a actual Comunidade Intermunicipal do Baixo Mondego, mais nove do Pinhal Interior Norte, onde existem actualmente 14.
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