Coimbra
Projeto “Todos pelas Nossas Crianças” apoia ao domicílio crianças em cuidados paliativos da região Centro (com vídeos)
Decorreu hoje no Hospital Pediátrico de Coimbra a apresentação do projeto “Todos pelas Nossas Crianças”, um projeto da DOCE – Associação Nacional para Divulgar e Orientar para Combater e Enfrentar a Tay-Sachs e outras Gangliosidoses, em parceria com o Hospital Pediátrico de Coimbra e com contributo da Sodicentro.
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“Todos pelas Nossas Crianças” é um projeto criado pela DOCE que prevê a cedência semanal de uma viatura, por parte da empresa Sodicentro, à associação nacional para que esta possa ser usada pela Unidade de Apoio ao Domicílio de Cuidados Paliativos Pediátricos do Hospital Pediátrico de Coimbra. A iniciativa já se encontra experimentalmente no terreno desde 16 de março de 2021 e, de acordo com os responsáveis, “tem sido um sucesso”.
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De acordo com a Carta de Trieste – Declaração dos Direitos da Criança em Fim de Vida, cada menor tem o direito de “receber tratamentos eficazes, através de cuidados qualificados, abrangentes e continuados, para dor e outros sintomas físicos e psicológicos causadores de sofrimento”. “Os parceiros envolvidos neste projeto pretendem que a Unidade de Apoio ao Domicílio de Cuidados Paliativos Pediátricos do Hospital Pediátrico de Coimbra possa efetuar o seu trabalho em prol das famílias com criança com doença crónica complexa, independentemente das dificuldades operacionais que possam surgir”, consta do acordo que foi assinado hoje junto à entrada das Consultas Externas do Hospital Pediátrico de Coimbra.
Cândida Cancelinha, coordenadora da equipa intra-hospitalar do suporte de cuidados paliativos pediátricos, explica ao Notícias de Coimbra que desde 2017 a equipa realiza apoio domiciliário a crianças que necessitam de cuidados paliativos, e que desde março de 2021 contam com uma viatura, cedida pela Sodicentro, que está disponível uma vez por semana para a deslocação a casa das crianças em toda a região Centro.
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São mais de 60 as crianças que são apoiadas no domicílio, evitando assim que estas façam deslocações regulares ao hospital, sendo que é a equipa hospitalar que se desloca à zona de conforto da criança na sua habitação, refere Cândida Cancelinha.
Veja aqui o direto NDC com Cândida Cancelinha
Veja aqui o direto NDC com José Vilhena, Associação DOCE, e Ivo Monteiro, da Socidentro
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