Política

Portugal não foi “marcante” e falhou na harmonização do combate à pandemia

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 30-06-2021

O presidente do PSD, Rui Rio, considerou hoje que a presidência portuguesa da União Europeia (UE) “não foi uma presidência marcante” e que falhou na harmonização da “Europa em matéria de comportamentos” para combater a pandemia.

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Interpelado pelos jornalistas sobre que balanço faz da presidência portuguesa do Conselho da UE, que terminou hoje, Rio considerou que houve “presidências no passado que marcaram, designadamente, através do Tratado de Lisboa, através do Tratado de Maastricht”, mas “esta não foi uma presidência marcante”.

“Podemos assumir que a pandemia não facilita, como é evidente, e, portanto, devemos ter isso em atenção. Aquilo que me parece que era importante ter sido conseguido e que não foi conseguido era harmonizar a Europa em matéria de comportamentos no que concerne ao combate à pandemia”, acrescentou o presidente social-democrata, à margem do lançamento do livro “Portugal – Liberdade e Esperança”, do economista e também social-democrata Joaquim Miranda Sarmento, em Lisboa.

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Rui Rio recordou as críticas feitas pela chanceler alemã, Angela Merkel, sobre o aumento de casos de covid-19 em Portugal, para criticar a falta de “uniformidade de comportamentos e atitudes de uns relativamente aos outros”.

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Na opinião do dirigente do PSD, “esse pondo competia, naturalmente, à presidência portuguesa” da União Europeia.

Rio não se alongou nos comentários, afirmando que o partido ainda vai fazer um balanço destes seis meses.

Portugal assumiu, entre 01 de janeiro e 30 de junho, a presidência do Conselho da UE, pela quarta vez desde a integração no bloco comunitário.

O país sucedeu à Alemanha e precedeu a presidência eslovena da União Europeia.

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