Coimbra

Paulo Anjos é o primeiro candidato do “Cidadãos por Coimbra” na União de Freguesias de Coimbra

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 30-05-2021

Paulo Alexandre Ferreira dos Anjos, de 51 anos, licenciado em Serviço Social, vai ser o primeiro candidato do Movimento Cidadãos por Coimbra, CpC, na União de Freguesias de Coimbra, como o movimento fez saber através de um comunicado.

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“Tem desempenhado funções como Dirigente Associativo e Assistente Social e tem efetuado intervenções e coordenado diversos projetos de intervenção junto de populações desfavorecidas e vulneráveis perante o VIH e outras doenças, projetos de redução de riscos e minimização de danos junto de utilizadores de drogas e projetos de promoção de contextos de recreação noturna mais saudáveis. Conhece muito bem, por experiência directa, o território onde vai ser candidato. Aderente do CpC desde a primeira hora, participa regularmente nas diversas actividades e nos momentos significativos do movimento”defende o CpC.

“Em termos de programa, para esta União de Freguesias de Coimbra, o candidato e o CpC consideram que é preciso aproveitar as oportunidades que são dadas a este território, nos próximos quatro anos as quais determinarão indelevelmente o futuro da cidade de Coimbra, já que este território é o enorme e múltiplo coração da cidade”.

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“Assim, será dada atenção especial ao despontar da nova Frente Ribeirinha entre a Av. Fernão de Magalhães e o Rio, defendendo a criação de novos espaços de lazer e cultura, habitação e indústrias criativas, na base de um programa que deve ser liderado pelo município, de forma pública e transparente. Com  a entrada em funcionamento do Metro-Bus, que permitirá alterar profundamente a relação RENASCIMENTO DO CENTRO – PATRIMÓNIO E COESÃO SOCIAL UF COIMBRA de toda a cidade com o seu centro, do qual passa a distar escassos minutos, teremos de exigir da Associação RUAS, gestora da área classificada como Património Mundial da Humanidade, a concretização do Plano de Gestão da Universidade de Coimbra – Alta e Sofia, de modo a não assistirmos em Coimbra à hipervalorização do espaço patrimonializado em detrimento de toda a envolvente, como é verificável noutras áreas classificadas”, explica o movimento.

Por isso o CpC defende que é urgente intervir na resolução das carências de habitação, aproveitando os novos apoios europeus, com vista a assegurar a multifuncionalidade das áreas centrais, cooperando com a iniciativa privada para contrariar a tendência em curso da criação de estúdios (tipologias mínimas, não fixadoras de população). Defende ainda uma intervenção agregadora nas zonas mais carentes e desestruturadas da periferia imediata deste território da UF de Coimbra (Conchada, Olival de S. Domingos, Rego do Bonfim, Coselhas, Alto da Estação Velha, Bairro Cortez, Pedrulha), bem como junto da população mais pobre e sem abrigo, para garantir muito melhores níveis de coesão social e bem-estar. 

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