Uma empresa de Lisboa detida por empresários de Pombal pretende construir um hotel em Coimbra no local onde esteve para ser erguido um templo da Igreja Universal do Reino de Deus.
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Apesar das explicações dadas por Manuel Machado (Presidente da Câmara Municipal de Coimbra) e o empenho de Rosa Batanete (Directora do Departamento de Administração Geral), José Augusto Ferreira da Silva (Vereador do CPC), que não está contra a construção da unidade hoteleira, receia que o promotor de prepare para fazer alguma “habilidade” e estranha que o promotor, a empresa Consbal, tenha recorrido a uma “parcerista” (Fernanda Paula Oliveira) para justificar a pretensão de remate da frente urbana do futura hotel a construir no gaveto da Avenida Fernão de Magalhães com a Rua Figueira da Foz.
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Perante a insistência de José Augusto Ferreira da Silva, Carlos Cidade, Vereador da maioria socialista, afirmou mesmo que “uma coisa é o português, outra coisa é a realidade”.
O projecto previsto para as duas parcelas de terreno prevê a construção de um edifício para instalar um hotel de 4 estrelas, com 12 andares (10 acima da cota da soleira) e 107 quartos, de outro imóvel destinado a restauração, sala polivalente e áreas de apoio.
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O vereador do CPC acabou por votar contra. Barbosa de Melo, vereador do PSD e ex-Presidente da CMC, optou por não participar nesta parte da reunião. A proposta do “desconto” na(s) parcela(s) foi aprovada com os votos dos outros 9 representantes do povo de Coimbra.
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