Nuno Freitas pergunta se Aeroporto de Coimbra é farsa igual ao Metro Mondego
Nuno Freitas, Presidente da Concelhia de Coimbra do PSD, volta a lamentar que o PSD não tenha sido “ouvido – como a Lei determina – para o Orçamento da Câmara Municipal de Coimbra, em claro desrespeito pelo direito legal de Oposição”.
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Por isso, avisa o PSD, “os Vereadores eleitos pelo PSD votarão contra o Orçamento global e GOP (Grandes Opções do Plano) para 2018 na votação apressada agendada para hoje”.
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Nuno Freitas apresenta 3 razões para estar contra a postura de Manuel Machado, líder do município de Coimbra.
O social democrata afirma que a” proposta de aeroporto internacional corre o perigo de ser tornar outro processo “Metro ligeiro de superfície”, preso na contradição política do PS sentre a prioridade do Governo pelo Montijo, do Presidente da CIM por Monte Real e pela ideia sem qualquer sustentação técnica da CMC como o Orçamento e GOP 2018 demonstram no que toca ao Aeroporto “internacional e comercial” de Coimbra”
A ausência de projectos estruturantes e de metas económicas relativas à fixação de empresas e criação de emprego é gritante no Orçamento 2018, salienta Nuno Freitas.
Destaca-se o papel nulo atribuído aos Parques empresariais e a total indefinição estratégica relativa ao iParque, à Plataforma Logística de Coimbra ou à Estação ferroviária de Coimbra-B e relação com Linha da Beira Alta, lamenta aquele que também é o número 1 do PSD na Assembleia Municipal de Coimbra.
Nuno Freitas conclui dizendo que a “total ausência de um programa integrado relativo ao Ano Europeu do Património Cultural, numa cidade Património Mundial da UNESCO, e a opaca estratégia de reabilitação urbana nomeadamente da Baixa de Coimbra, são factores decisivos do voto negativo do PSD”.
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