A maioria das câmaras que cobram pela utilização do subsolo voltaram, este ano, a subir o valor a pagar pelas famílias na fatura de gás natural.
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Neste momento, das 130 autarquias que têm gás natural, 61 cobram pela passagem das condutas pelo seu território – a designada Taxa de Ocupação de Subsolo (TOS) -, segundo o simulador da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) citada pelo Correio da Manhã.
Por exemplo, Condeixa a Nova passa a cobrar este ano, depois de não o terem feito em 2023.
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Através do simulador é possível saber qual o peso da TOS na fatura mensal das famílias, taxa que é decidida anualmente por cada município, e é composta por um valor fixo diário e outro variável, indexado ao consumo.
“Sucede que as empresas abastecidas em baixa e média tensão também não escapam a esta taxa: no Barreiro, por exemplo, uma empresa com um consumo mensal de 17 mil kWh paga este ano 1853 euros de TOS na fatura”, pode ler-se.
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Nove municípios decidiram, por sua vez, baixar o valor a cobrar.
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