Já passaram 18 dias desde o último avistamento de Filipe Silva, em Alcorochel, Torres Novas. A família, populares e GNR já iniciaram buscas, mas sem sucesso. Contudo, são levantadas novas teses sobre o que se terá passado.
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Uma hipótese é o rapto e é levantada pelos sogros de Filipe Silva. “Acho que alguém o veio buscar. Ele andava sempre de carro e desta vez abalou a pé e nunca mais voltou. Acho que não ia embora sozinho. Estará preso, não sei onde, mas queria saber”, conta a sogra, Custódia Almeida, ao Correio da Manhã, que acrescenta: “Acho que morto não está. Estará preso. Devia estar à espera de alguém que o levou e agora não o deixa falar connosco.”
Os pais de Filipe Silva mantêm-se preocupados. Recorde-se que, o casal de idosos, que mora a menos de 500 metros do filho, esperava-o a 30 de dezembro para um almoço de família. Filipe Silva já não cumpre a promessa, porque nunca chegou a aparecer. “Ele nunca nos deixaria. Era muito meu amigo, era quem me ajudava no dia a dia”, diz a mãe.
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Na localidade, fala-se na hipótese de um negócio que tenha corrido mal. O homem comprava e vendia carros. “Há quem fale num encontro com um cliente mistério que poderia estar descontente com o automóvel que adquiriu”, informa o jornal.
Os cenários mantêm-se em aberto, uma vez que não há qualquer contacto, o telefone mantém-se desligado, apesar de ter estado ligado durante 4 dias, e não houve movimentos bancários.
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Após as buscas realizadas pela GNR, colocaram-se suspeitas de intervenção de terceiros. O processo foi catalogado como possível homicídio.
A PJ está a comandar a investigação e já são “vários os elementos da Brigada de Homicídios daquele departamento de Investigação Criminal que tentam reconstituir os últimos passos de Filipe Silva, as suas relações de amizade e até eventuais conflitos ou tensões”, adianta o Correio da Manhã.
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