A direcção da Mancha Negra após ver o nome da claque ser envolvido no processo eleitoral, com José Eduardo Simões a exibir a sua camisola e “os fundadores da Mancha Negra” no jantar de campanha no hotel D. Luís, publicou um comunicado no seu site para declarar que:
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– A Mancha Negra orgulha-se da sua história e, ao longo dos seus quase 30 anos, muitos foram os seus membros que pela claque passaram e participaram na sua vida.
– Foram vários os fundadores da claque e estes tais como os demais sócios a título individual, na qualidade de sócios da AAC-OAF, podem apoiar as listas que bem entenderem.
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– A Mancha Negra existe única e exclusivamente para apoiar a Académica, e continuará a executar o seu papel independentemente de quem vier a ser a próxima direcção da instituição e sejam quais forem as condições. Os dirigentes passam, a Mancha Negra fica.
– As atitudes ficam para quem as toma. Registamos a importância que os candidatos dão à claque e aguardamos por tal reconhecimento após o dia 30 de Maio. Sobretudo, exigimos coerência .
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– Solicitamos a ambas as listas que se abstenham de falar da claque na sua campanha e se centrem em discutir e apresentar propostas, esclarecedoras, para o futuro da Académica, de modo a que os sócios possam em consciência escolher o melhor para esta mui nobre e grande instituição.
– Aos sócios da Mancha Negra inscritos nos cadernos eleitorais, apelamos que em consciência decidam o que cada um acha ser o melhor para o futuro da Académica.
Continuaremos iguais a nós próprios. Seremos sempre, “Os mesmos de sempre”, quer nas atitudes quer sobretudo, no apoio nos estádios onde a Briosa jogar, pois é essa a nossa razão de ser e o nosso modo de estar.
Para finalizar, A MN como elemento de interveniência activa na vida da Académica, propõe-se a organizar um debate entre as duas listas concorrentes, para assim esclarecer os associados da AAC/OAF e debater ideias que promovam a grandeza da instituição.
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