Portugal

Maddie McCann: Autoridades podem ter mais dois locais de interesse para realizarem buscas 

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 11 meses atrás em 30-05-2023

Na semana passada, vários detetives realizaram buscas na barragem de Arade, no Algarve, pois acreditavam que o local poderia estar relacionado com o desaparecimento da menina britânica, em 2007. 

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Segundo o The Sun, encontraram uma “pista relevante” após três dias de escavação, a cerca de 50 km, da Praia da Luz, onde Madeleine desapareceu. De acordo com uma fonte do jornal britânico, haviam “oficiais alemães a examinaram mais de 8.000 fotos que pertenciam a Christian Bruckner”. Contudo, as imagens e “os trabalhos forenses levou os detetives até àquela barragem , mas há outros locais que também apareceram nas fotos”, revela.

“Estão a tentar descobrir de onde são as fotos” e qual o motivo para o alemão ter tirado registos fotográficos daqueles locais.

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No entanto, ainda de acordo com o media diário, “os detetives alemães continuam céticos sobre a forma como a investigação foi realizada em Portugal e é por isso que estão ansiosos para continuar a procurar pelas áreas – mesmo aquelas onde as autoridades portuguesas afirmaram ter examinado”.

No entanto, fontes próximas à equipa jurídica de Christian Bruckner disseram que quaisquer novas investigações ou buscas serão uma “perda de tempo”. “Ele não matou Madeleine e tudo isso está a desviar a atenção de quem realmente a matou”, conta a fonte ligada ao alemão ao The Sun.

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O alemão tornou-se o principal suspeito do desaparecimento de Maddie McCann, em 2020, mas as autoridades não tinham evidências suficientes para acusá-lo. Está a cumprir sete anos numa prisão alemã por violar uma idosa, na Praia da Luz, em 2005.

Recorde-se que Madeleine desapareceu do apartamento de férias, em maio de 2007, enquanto os seus pais, Gerry e Kate, jantavam com amigos nas proximidades.

O alemão sempre negou o seu envolvimento no desaparecimento e voltou a fazê-lo através de cartas a partir da prisão. Afirma que “não há nem mesmo a menor evidência” e insistiu que “nunca haverá um julgamento”.

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