O Licor Beirão está a exibir uma campanha de Natal com um conceito criativo inusitado mas muito relevante nos dias de hoje: as novas regras de segurança para o Natal!
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Segundo Daniel Redondo, director geral da marca, “O Licor Beirão é uma marca que incentiva o convívio, a amizade e o encontro entre amigos e família. Mas, em tempos de pandemia, temos que ser responsáveis – sem perder o humor que caracteriza a nossa comunicação.” Com uma campanha que mistura de forma original as regras de segurança recomendadas pelas organizações de saúde (“evitar os cumprimentos e apertos de mão” ou “usar sempre a máscara”) com regras bem-humoradas para enfrentar as festas de Natal (“elogiar sempre a comida da sogra” ou “não compre lingerie à Joana dos Recursos Humanos”), o Licor Beirão pretende marcar a diferença entre as marcas que comunicam durante as quadras natalícias.
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O conceito criativo da campanha é da responsabilidade da Coming Soon, a agência criada por Marcelo Lourenço e Pedro Bexiga em 2018. “Trabalhar a comunicação do Licor Beirão, que sempre aposta em campanhas criativas e engraçadas, é uma grande responsabilidade – ainda mais agora com todas as restrições em termos do que podemos ou não falar durante o Natal” diz Marcelo Lourenço, co-autor da campanha.
A execução e a adaptação do conceito para o online ficou a cargo da 10.digital, agência responsável pela comunicação digital do Licor Beirão desde 2014. “A 10.digital agarrou no conceito e fê-lo multiplicar-se de uma maneira espetacular no online. É a primeira vez que trabalhamos em parceria com a agência e ficamos muito impressionados”, explica Pedro Bexiga, co-fundador da Coming Soon.
A acompanhar a campanha, o Licor Beirão apresenta diversos packs temáticos, exclusivos para esta época do ano. Assim, os fãs de Beirão poderão oferecer os novos estojos que, além da garrafa d’O Licor de Portugal, podem incluir o copo clássico ou a nova miniatura de Beirão d’Honra. O Beirão d’Honra também tem o seu pack em estojo próprio, que inclui um copo-balão à altura desta receita única. A grande novidade deste Natal são as bolas para enfeitar a árvore de Natal, que contêm chocolates recheados de Beirão e uma miniatura d’O Licor de Portugal.
Daniel Redondo afirma que “Mesmo que o interior desapareça “misteriosamente”, as bolinhas podem guardar mensagens personalizadas, fotografias instantâneas… tudo o que servir para tornar o Natal mais especial. Em último caso, poderão sempre ser preenchidas novamente com os chocolates Beirão, que também são vendidos em separado”.
Estes e outros produtos podem ser adquiridos nos locais habituais, como super e hipermercados, assim como através da loja online do Licor Beirão.
Neste momento tão especial, Daniel Redondo, CEO da empresa proprietária do Licor Beirão, sublinha que “é fundamental voltar ao convívio. Os portugueses precisam desse lado bom da vida!”.
Quando questionado se seria importante para a venda de bebidas espirituosas em Portugal a redução da taxa de IVA na restauração, Daniel Redondo responde que é crucial para que a Horeca consiga ultrapassar a situação económica actual. Sem uma redução de impostos, podemos estar a condenar este sector a um período de transição muito complexo e com custos muito elevados para a economia do país nomeadamente relacionados com o desemprego gerado.
Na perspectiva do produtores de bebidas espirituosas, temos um imposto sobre o álcool 44% superior ao de Espanha. O consumidor tem de suportar um encargo extra com impostos que não faz qualquer sentido tendo em conta o rendimento médio no nosso país, acrescenta o empresário.
Daniel Redondo lembra que os consumidores portugueses continuam a ser marquistas no que ao consumo de bebidas espirituosas diz respeito e cada vez mais valorizam as marcas portugueses.
O Licor Beirão é claramente beneficiado com esta tendência porque já promove “O Licor de Portugal” criado nos anos 60 pelo meu Pai, numa altura em que as pessoas valorizam essencialmente o que era importante (talvez pela impossibilidade de viajar e de poder comparar ou pelo facto de serem produtos muito caros), garante.
Até à pandemia, o principal driver de crescimento do mercado tem sido o valor: os consumidores consomem menos mas são mais exigentes com a qualidade. Ao consumirem álcool em menos ocasiões, valorizam muito mais a qualidade dos produtos e toda a história existente em torno das marcas.
Existe uma tendência de mixing, mas sobretudo uma tendência de qualidade, com os barman a assumirem um papel mais relevante, juntando conhecimento dos produtos a uma grande formação sobre o sector. Aliado à criatividade típica dos portugueses, estamos cada vez mais a assistir a profissionais deste sector com relevância a nível internacional”, conclui Daniel Redondo.
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