Uma jovem foi encontrada morta no exterior de um hospital onde estava a receber tratamento, no Reino Unido, após ter saído da unidade hospitalar pelos próprios meios.
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A paciente recebeu cuidados a 13 de julho de 2020 e tinha um historial de comportamentos suicidas, sofrendo regularmente de ataques de pânico. Era comum automutilar-se sempre que discutia com um familiar, informa o Notícias ao Minuto.
Naquele dia deu entrada nas urgências com uma suposta overdose. Segundo uma médica, onde a jovem estava tratava-se de um “espaço seguro” para estar, embora agora reconheça que fosse “inadequado” devido ao seu historial de doenças mentais que, contudo, eram alheios a esta profissional de saúde.
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A profissional refere que era comum a rapariga sair e entrar da enfermaria em causa, sendo que se apresentava sempre com um sorriso no rosto, motivo pelo qual o seu estado mental foi desvalorizado.
Agora em tribunal, a família acusa o hospital de não ter acompanhado a filha devidamente, permitindo que esta colocasse termo à vida, apenas com 16 anos.
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A advogada da família afirmou que houve “falhas sistémicas” em “todas as fases” do tratamento da jovem.
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