O funcionário do Mandarim, em Coimbra, detido na semana passada, na discoteca, por posse de arma proibida vai ser julgado, em processo sumário, na próxima semana, confirmou o Notícias de Coimbra junto de fonte policial.
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O homem, de 28 anos, tinha na sua posse uma soqueira, que constitui, à luz da legislação em vigor, arma proibida. Vai a julgamento sumário, na próxima quinta-feira, dia 13 de outubro. Foi identificado pelos agentes como funcionário do estabelecimento.
A detenção ocorreu na madrugada de 30 de setembro, no âmbito de uma operação especial de prevenção criminal, na zona da Praça da República e que, além do Mandarim, abarcou outros espaços de diversão noturna.
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Na altura em que deteve o empregado da discoteca, a PSP prendeu também um segurança privado, da mesma idade, por posse de droga e suspeita de tráfico. Os agentes detetaram que tinha, no interior da viatura que utilizava, cocaína, haxixe e liamba, assim como diversos objetos caraterísticos da atividade de tráfico e dinheiro alegadamente associado ao negócio ilícito.
O segurança foi presente a autoridade judicial, ainda na sexta-feira da semana passada, e ficou sujeito a apresentações periódicas às autoridades e proibição de contatos com indivíduos conotados com o tráfico de droga.
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Com esta operação, que coincide com o significativo aumento de afluência às zonas de diversão noturna da cidade, que caracteriza o início do ano letivo, o Comando Distrital da PSP de Coimbra “pretende contribuir para o sentimento de segurança de toda a comunidade” e acredita ter ajudado a mitigar o alarme social provocado pelas “diversas situações de ofensas à integridade física, inclusivamente com forte mediatização através de fotos e vídeos nas redes sociais”, ocorridas na zona da Praça da República, e em concreto nesta discoteca.
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