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Está a fazer as suas compras de Natal em Coimbra? Veja o vídeo

Notícias de Coimbra | 1 ano atrás em 06-11-2022

Uns gostam de fazer as compras de Natal com antecedência e outros deixam tudo para a última hora. 

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O Notícias de Coimbra esteve no Forum Coimbra e perguntou a visitantes se já tinham começado a efetuar as suas compras de Natal.

A maioria dos inquiridos afirmou que ainda não e que iria começar lá para o meio do mês de novembro. Houve também quem dissesse que já tinha adquirido umas prendas e quem respondesse que “ainda à espera de algum dinheiro, que está curto”.

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Pessoas que andavam às compras referiram que esperavam gastar mais do que no ano de 2021. 

“Eu estou a pensar gastar mais. Com a covid-19 a minha situação financeira estava um pouco complicada. Agora está melhor e por isso pretendo gastar um pouco mais, mas não muito”, confessou um jovem ao NDC.

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Em relação às prendas que estão a pensar adquirir, todos reiteram que se pudessem ofereciam muito mais do que aquilo que iriam na realidade oferecer. Viagens, brinquedos e roupa são alguns dos exemplos do que estes clientes mais querem oferecer nesta época festiva.

“À minha pequenita dava uma trotineta, que é o que está na moda agora, à mais velha deixava-a escolher o que quisesse de uma loja de roupa e aos meus pais dava uma viagem”, confessou uma mãe.

Já no que diz respeito ao que gostariam de receber, a maioria refere não querer nada em especial.

“Saúde e disposição para viajar”, “o que quiserem dar eu aceito” e “preciso de saúde e dinheiro” foram algumas das respostas. 

Até agora ainda não foram anunciadas nenhumas medidas de restrição em relação ao Natal, se assim se mantiver poderá levar os portugueses a juntarem-se mais com a família e, por conseguinte, a trocar mais prendas. 

Segundo a SIBS (empresa gestora da rede Multibanco), o Natal de 2021 atraiu os consumidores às lojas, mas nem todos saíram de casa. As compras nas lojas, bem como as compras online aumentaram no último mês do ano passado. O aumento foi de 26% comparando com o ano 2020 e de 19% face a 2019, ou seja, antes da crise instalada pela pandemia de covid-19.  

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