Política

Costa salienta que Portugal está ao lado de Kiev o tempo que for necessário

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 meses atrás em 24-02-2024

O primeiro-ministro português afirmou este sábado, 24 de fevereiro, que Portugal estará ao lado da “resistência heroica” do povo e das forças armadas ucranianas pelo tempo que for necessário, até que seja alcançada uma paz justa e duradoura.

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Esta posição foi transmitida por António Costa em mensagens publicadas na sua conta na rede social X (antigo Twiiter).

“Há dois anos começou a guerra na Ucrânia – uma guerra trágica, injustificada, ilegal e da exclusiva responsabilidade da Rússia. Dois anos de resistência heroica do povo e das forças armadas ucranianas, de luta pela sua liberdade, soberania e integridade territorial”, escreveu o primeiro-ministro.

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Nesta suas mensagens, divulgadas em português e inglês, António Costa salienta que “Portugal está firmemente do lado da Ucrânia, desde o primeiro momento”.

“Assim continuaremos, pelo tempo que for necessário, até que a Ucrânia possa viver numa paz justa e duradoura”, acrescentou.

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O primeiro-ministro participa na segunda-feira, em Paris, na reunião de alto nível para apoio à Ucrânia e que foi convocada pelo Presidente de França, numa altura em que se assinalam dois anos do início da invasão russa.

De acordo com uma nota do gabinete de António Costa, o primeiro-ministro português foi convidado por Emmanuel Macron para participar nesta reunião de apoio a Kiev, que juntará vários chefes de Estado e de Governo no Palácio do Eliseu.

A reunião de Paris, segundo fonte do Eliseu citada pela EFE, “permitirá estudar os meios disponíveis para reforçar a cooperação entre os parceiros no apoio à Ucrânia”.

Nos últimos dias, vários governos europeus insistiram na necessidade de coordenar melhor o fornecimento de equipamento militar à Ucrânia.

Nas últimas semanas, a Ucrânia assinou acordos bilaterais de segurança com o Reino Unido, a França e a Alemanha e está a negociar pactos semelhantes com outros países.

Em 01 de fevereiro, os líderes da União Europeia chegaram a um acordo sobre apoio financeiro de 50 mil milhões de euros à Ucrânia.

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