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Coimbra apoia associação Ecos do Passado para realização do X Ciclo de Requiem

Notícias de Coimbra | 2 anos atrás em 21-03-2022

A Câmara Municipal (CM) de Coimbra aprovou, na sua reunião de hoje, uma proposta de
atribuição de um apoio financeiro pontual à associação Ecos do Passado, no valor de 12 mil euros, para a realização do X Ciclo de Requiem – Coimbra 2022.

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A CM Coimbra vai apoiar financeiramente a associação Ecos do Passado para a realização do X Ciclo de Requiem – Coimbra 2022. A associação vai receber 12 mil euros, para apoiar a programação que decorrerá, maioritariamente, na Quaresma, entre os dias 26 de março, 2, 3, 15 e 16 de abril, com o encerramento agendando para o dia 29 de outubro. Um concerto que evocará a trasladação da Rainha Santa Isabel do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha para o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.

A autarquia vai também apoiar com a isenção de pagamento de taxas e preços municipais relativos à utilização do grande auditório do Convento São Francisco, no valor de 5286,70 euros (IVA incluído).

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Este apoio surge no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Cultural. As candidaturas para 2022 ao Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual, previstas no regulamento, estão abertas até ao próximo dia 30 de setembro.

Recorde-se que no passado dia 31 de janeiro, o executivo municipal aprovou uma proposta de parecer favorável reconhecendo a utilidade pública da Ecos do Passado. Este parecer foi solicitado pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros no âmbito do pedido de declaração de utilidade pública desta associação cultural.

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A autarquia destaca a atividade de elevada qualidade artística desenvolvida pela Ecos do Passado, destacando-se pela ação do Coro Sinfónico Inês de Castro, única formação coral sinfónica existente em Coimbra, e da Orquestra Inês de Castro.

Fundada em 2008, a Ecos do Passado é uma pessoa coletiva sem fins lucrativos, da qual faz parte, desde junho de 2012, o Coro Sinfónico Inês de Castro, que contribui para a sua missão de promoção, execução, pesquisa e divulgação de música coral e instrumental clássica, desenvolvendo performances no âmbito da música coral sinfónica, participando e/ou organizando concertos e proporcionando experiências impactantes aos seus públicos.
Através do Coro Sinfónico Inês de Castro e, mais recentemente, da Orquestra Inês de Castro, em sintonia e harmonia com os fins da associação, a Ecos do Passado assume-se como um agente cultural que contribui continuada e vincadamente para o desenvolvimento, promoção e enriquecimento cultural e artístico de Coimbra.

Já a Orquestra Inês de Castro foi constituída em 2018, em resultado dos constantes desafios e projetos a que o CSIC se tem proposto e da consequente demanda por colaborações e parcerias orquestrais. Com cerca de 40 músicos profissionais, tem como principal objetivo a promoção e desenvolvimento da cultura musical na região e no país. Artur Pinho Maria é o seu Maestro Titular. Desde 2013, um ano após a sua fundação, o Coro Sinfónico Inês de Castro organiza um projeto de características únicas no país – Ciclo de Requiem Coimbra, trazendo a Coimbra conceituados músicos, orquestras, coros, solistas e maestros, portugueses e estrangeiros.

No que concerne à relação da Ecos do Passado com o Município de Coimbra, a entidade integra o Registo Municipal de Agentes Culturais e o Conselho Municipal da Cultura. Tem vindo a ser apoiada no âmbito do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo Cultural, designadamente, nas modalidades de Apoio Financeiro Municipal à Atividade Pontual (para o evento Ciclo de Requiem Coimbra) e Apoio Financeiro Municipal à Atividade Permanente – Associativismo Cultural Geral. É, por isso, inegável o interesse público municipal do agente cultural e das atividades por si concretizadas.

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