Coimbra
Câmara de Coimbra e Faculdade de Medicina cooperam na área dos cuidados continuados e paliativos
A Câmara Municipal (CM) de Coimbra vai analisar e votar, na sua reunião da próxima segunda-feira, uma proposta de protocolo de cooperação a estabelecer com a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC). O objetivo é que as instituições colaborem em projetos na área dos cuidados continuados e paliativos, designadamente na realização de sessões de formação profissional, cursos, programas, eventos de interesse comum e ações que visem o desenvolvimento conjunto de projetos.
A FMUC, através do Centro de Estudos e Desenvolvimento de Cuidados Continuados e Paliativos, e a CM Coimbra vão estabelecer um protocolo de cooperação no âmbito dos cuidados continuados e paliativos.
O presente protocolo visa estabelecer os termos e as condições em que decorrerá a colaboração institucional entre os estudantes do Projeto NUVEM (Núcleo Universitário de Voluntariado dos Estudantes de Medicina) e o pelouro da Ação Social da autarquia.
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“Este projeto pretende que os estudantes da FMUC forneçam apoio e ajuda ao Cuidador Informal – familiar, amigo ou conhecido que presta assistência a alguém que, pela sua idade ou como resultado de uma condição crónica, tem um grau de incapacidade variável, que o impede de realizar todas as ações necessárias a uma existência humanamente digna – e ao cidadão em situação de solidão, pelo isolamento”, pode ler-se na informação técnica dos serviços que vai ser analisada na próxima reunião do executivo.
A cooperação será concretizada através da realização de diversas atividades, tais como a “realização de sessões de formação profissional que permitam uma sinergia de experiências e informações técnicas e científicas; a realização de cursos, programas e eventos de interesse comum; ações que visem o desenvolvimento conjunto de projetos e programas relacionados com o ensino e investigação; intercâmbio de recursos humanos para criação de projetos conjuntos e oportunidades de estágios, curriculares ou não”, pode ler-se no protocolo.
O protocolo é válido por três anos, contados da data da sua assinatura, renovando-se automaticamente por sucessivos períodos de um ano.
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