A ministra da Cultura informou que Estado comprou a Coleção BPN por cinco milhões de euros e que esta “ficará e será colocada em Coimbra, onde se criará um novo polo de arte contemporânea portuguesa”.
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A colecção vai para umas instalações adquiridas pela empresa municipal Águas de Coimbra no prédio onde funcionaram os bancos Sotto Mayor e Millenium, com vistas para a Rua Ferreira Borges e entrada pelo Arco de Almedina, adiantou Manuel Machado no final da reunião do executivo municipal.
A loja do Rés do Chão não está incluída no negócio celebrado pela empresa municipal em 2014.
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No acervo do ex-BPN – de onde saiu a polémica Coleção Miró, que estava para ser vendida no estrangeiro, mas acabou por ficar em Portugal – estão obras de artistas consagrados como Paula Rego, Amadeo de Souza-Cardoso, Mário Cesariny, Rui Chafes, Eduardo Batarda e António Dacosta.
João Pedro Vale, Pedro Calapez, Carlos Calvet, Vasco Araújo, Joaquim Rodrigo, Ana Vidigal, Eduardo Nery, João Penalva, Fernando Calhau, João Vieira, Nadir Afonso, Eduardo Batarda, António Sena, José Pedro Croft, Nikias Skapinakis, João Penalva, Pedro Casqueiro, Jorge Martins e Carlos Calvet também estão representados neste acervo.
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