Política

Augusto Santos Silva saúda “resiliência” dos ucranianos no dia da Independência

Notícias de Coimbra com Lusa | 8 meses atrás em 24-08-2023

O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, saudou hoje a “resiliência e coragem” dos ucranianos que assinalam hoje os 32 anos de independência no contexto da agressão militar da Rússia.

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“Hoje, Dia da Independência da Ucrânia, louvo e saúdo o exemplo de resiliência e coragem do povo ucraniano na contínua defesa da independência, da liberdade e dos valores europeus. Só essa defesa garante a paz. Viva a Ucrânia!”, declarou Santos Silva numa mensagem difundida através da rede social X.

Hoje, em comunicado, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o Dia da Independência é celebrado pelo “povo livre” ucraniano, numa altura em que o país enfrenta o 19.º mês da invasão russa.

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“O grande povo da grande Ucrânia está hoje a celebrar um grande dia: o Dia da Independência! A celebração de um povo livre. A festa do povo forte. A festa do povo digno. A festa do povo igual”, declarou Zelensky num comunicado de imprensa que assinala os 32 anos da independência do país.

O Presidente ucraniano agradeceu ainda aos soldados, às famílias, ao pessoal docente, aos médicos, às enfermeiras e a todos os que estão a ajudar a “defender a Ucrânia” face à agressão russa.

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A independência da Ucrânia foi proclamada no Parlamento de Kiev no dia 24 de agosto de 1991, poucos dias após a tentativa de golpe de Estado na Rússia (19 de agosto de 1991).

A Polónia e o Canadá foram os primeiros países a reconhecerem a independência da Ucrânia, a 02 de dezembro de 1991.

Mais tarde, no mesmo dia, o então Presidente russo Boris Yeltsin reconhece a independência da nação ucraniana.  

As celebrações do 32.º aniversário do Dia da Independência da Ucrânia vão realizar-se como no ano passado, sem a habitual parada e sem aglomerações nas ruas, por causa do risco de um bombardeamento russo.

A Ucrânia foi invadida, pela primeira vez, pela Rússia em 2014 e em fevereiro de 2022, numa campanha militar de grande envergadura que ainda continua. 

Vários chefes de Estado, entre os quais o Presidente da República de Portugal, e representantes de países que apoiam a Ucrânia vão estar presentes nas comemorações.

Este ano estão dispostos na principal avenida de Kiev tanques e carcaças de veículos de combate russos capturados pelas tropas ucranianas.

 

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