Esta direção da Associação Académica de Coimbra / Organismo Autónomo de Futebol volta a condicionar a atividade informativa do Notícias de Coimbra.
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A “direção” do emblema conimbricense liderado por “Pedro Miguel A. M. Almeida Ribeiro”, através do “lápis azul” “Gonçalo Moura Cabral”, vice-presidente do “comatoso clube”, informou que, apesar da reunião ser aberta à comunicação social, Notícias de Coimbra não pode fazer a transmissão em direto da Assembleia Geral marcada para esta sexta-feira.
Já não é a primeira vez que estes “especialistas em insolvências” impedem o Notícias de Coimbra de fazer o seu trabalho de forma livre e direta.
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Recordo que o Notícias de Coimbra é o único órgão de consumição social que tem um longo histórico na emissão em direto via Facebook das reuniões magnas da “briosa instituição”.
Hoje, por causa do que confugira um grave ato censório perpetrado por estes indivíduos (a decisão é conhecida do vice Rui Frias Moreira e do jurista que encabeça o clube), o mais novo diário de Coimbra está impedido de informar os academistas que seguem o NDC em todo o mundo moderno.
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Esta direção da AAC/OAF devia saber que tem o direito impedir a presença da comunicação social nos seus aprontos associativos, no entanto, não pode, a partir do momento em que abre as suas portas aos media, condicionar a forma como é executada a cobertura jornalística.
Já não estamos nos anos 60, no tempo da “outra senhora”, apesar disso, estes alegados “pides dos pequenitos” ainda vivem no tempo das fotografias a preto e branco, impedido a transmissão livre e direta do que se vai passar no Estádio Cidade de Coimbra.
Tendo em conta que este “ator secundário” com o “pelouro da comunicação” não tem poderes para decidir a este nível, NDC quis saber se a ordem foi emanada pelo presidente da Assembleia Geral, Fernando António S. Barata Alves, o único que tem poderes para decidir quem “entra na sala”.
Gonçalo Moura Cabral optou pelo silêncio e também não quis fornecer o contato oficial do líder da AG.
Fico sem saber se este presidente da Assembleia Geral apenas faz “figura de corpo presente” ou se esta decisão tem “a sua assinatura”.
Como os nossos seguidores sabem, o “live” faz parte do nosso “ADN”, por isso, não sendo possível fazer o nosso trabalho “como manda a lei”, optamos por não estar presentes na reunião onde vai ser confirmado que o clube está tão “falido” como a SDUQ. Durante e após o ato, pode ser que alguém “conte como foi”. Como não é em direto, corremos o ancestral risco do “quem conta um conto acrescenta um ponto”, mas em relação a “pontos” e a “contos” estamos condenados a ir a mais celebrações fúnebres promovidas por carpideiras vaidosas, arrogantes e falidas.
Opinião | Fernando Moura
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