A Assembleia Magna da Associação Académica de Coimbra, presidida por Pedro Pacheco, deu esta noite um voto de confiança à equipa liderada por Ricardo Morgado, satisfazendo a pretensão do presidente que ainda se encontra em funções devido ao facto de Samuel Vilela, vencedor à primeira e derrotado à segunda, ter interposto a providência cautelar que está a impedir a posse de Bruno Matias.
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Antes da votação, Ricardo Morgado foi “obrigado” a dramatizar, tendo mesmo dado a entender que sem a sua direcção seria o caos na Padre António Vieira, invocando que os bancos podiam congelar as contas da AAC e acusou os opositores da sua legitimação de quererem paralisar a casa.
O actual presidente acrescentou que não tinha necessidade de estar a pedir este voto de confiança, uma vez que os Estatutos lhe permitem mandar até à tomada de posse do seu sucessor, tendo ainda adiantado que a criação de uma comissão de gestão não resolveria o problema, já que a mesma estaria obrigada a convocar eleições no prazo de 30 dias, o que não é viavel devido ao facto das últimas eleições terem acabado na justiça.
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A pretensão de Ricardo Morgado, aprovada por larga maioria, também mereceu o voto favorável de Samuel Vilela e Bruno Matias.
O órgão máximo da AAC votou outra moção, para aprovar a realização de nossa Assembleia Magna até ao fim do mês, tendo como pontos principais a Praxe e Apoio Social e, eventualmente, caso seja possível do ponto de vista legal, o Relatório e Contas da AAC.
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