Saúde

Aneurisma é uma doença silenciosa que pode matar. Esteja atento a estes 15 sintomas

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 1 ano atrás em 03-05-2023

Cada vez mais surgem mortes derivadas de um aneurisma e por não ser detetado a tempo. É importante estar atento a sintomas, mas sobretudo perceber do que se trata.

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“O aneurisma é a dilatação definitiva de uma artéria, causada por uma lesão, por um trauma ou pela perda de elasticidade das paredes do vaso sanguíneo. As artérias, quando se encontram saudáveis, têm paredes musculares com capacidade suficiente para resistir à força do sangue. Quando estas perdem resistência num ponto e cedem, é aí que se forma o aneurisma”, informa um artigo do e-Konomista.

Mas existem aneurismas mais comuns, por exemplo, aqueles que situam-se na aorta, no cérebro, na parte de trás do joelho, no intestino e na artéria do baço. São, sobretudo, os homens com mais de 60 anos os mais afetados pelos aneurismas, revela.

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Os aneurismas raramente apresentam sintomas específicos, sendo muitas vezes apenas detetados em exames específicos.

É uma doença silenciosa, por isso é importante estar atento a possíveis sintomas de um aneurisma que não são facilmente detetáveis. Porém, o seu diagnóstico precoce pode evitar problemas. Conheça os sintomas: “dor de cabeça intensa e súbita, dormência facial, problemas em engolir, massa pulsátil no abdómen, sensação de “estômago cheio” após uma refeição ligeira, confusão mental, dor no peito, tosse e falta de ar, vómitos, rigidez da nuca, hipotensão, alterações na visão, convulsões, redução da força num dos lados do corpo e dor nas costas ou abdómen”, segundo o e-Konomista.

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Estes são alguns dos fatores de risco: “hipertensão, diabetes, consumo abusivo de álcool e de cocaína, tabaco e genética”, conclui.

A CUF alerta que as principais complicações da rotura de um aneurisma cerebral passam pela “ocorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), lesões cerebrais permanentes ou morte. Pode ainda verificar-se hidrocefalia com compressão cerebral ou fenómenos de vasospasmo noutras áreas do cérebro com consequente redução do fluxo sanguíneo”.

Recordamos que deve sempre consultar um médico.

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