Tribunais
“Não fui eu quem levou ou matou a Mónica”: Fernando Valente quebra silêncio

Imagem: Facebook
Decorre esta segunda-feira, 19 de maio, o julgamento do caso da morte de Mónica Silva, com Fernando Valente no banco dos réus.
Confrontado com as acusações, Valente negou qualquer responsabilidade na morte da grávida e rejeitou, de forma categórica, ser o pai da criança que Mónica esperava.
“Não sou o pai, não a matei”, afirmou o arguido, através do seu advogado, assegurando também que nunca teve uma relação afetiva com Mónica Silva. Segundo a sua versão, apenas se encontraram uma vez, ocasião em que mantiveram relações sexuais, mas que terá ocorrido muito antes da gravidez — o que, segundo Fernando, excluiria a possibilidade de ser o pai do bebé, relata o Correio da Manhã.
PUBLICIDADE
Negou ainda a existência de um segundo telemóvel, refutando a tese de que teria utilizado outro número para contactar Mónica. Também garantiu que não foi ele quem a levou no dia do desaparecimento e que nunca a levou até à casa na Torreira, local que onde presumivelmente terá sido assassinada.
Durante a sessão, os jurados ouviram atentamente as declarações do arguido. Ainda hoje, o tribunal poderá ouvir o testemunho do pai de Mónica Silva.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE