A família da mulher grávida que carregou um feto morto na barriga ao longo de vários dias, alega que a bebé tinha malformações graves no rosto que nunca foram detetadas.
O Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, ainda não se pronunciou sobre o caso e mantém apenas que cumpriu os procedimentos previstos, revela o Correio da Manhã.
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Em luto pela morte da filha, a família ficou ainda mais em choque quando se apercebeu da alegada malformação. A retirada do feto aconteceu ao final de sexta-feira.
A família, que ainda teve oportunidade de ver a criança, “garante que ao longo da gestação de oito meses, e nas várias ecografias de acompanhamento da gravidez, sempre lhes foi comunicado pelas equipas médicas que a bebé estava bem e que não apresentava qualquer problema morfológico”, conta.
O pai garante ao jornal que assim que o corpo foi mostrado à família, foi de imediato levantada a questão, junto da equipa clínica, “se a malformação podia ter sido a causa da morte. A questão só poderá ser respondida com a autópsia que vai ser realizada” ao cadáver, conclui.
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