3 grandes incêndios em curso na região de Coimbra
550 operacionais, auxiliados por 150 viaturas e 6 meios aéreos, combatem os 3 incêndios considerados activos na região de Coimbra, segundo os dados da Proteção Civil atualizados às 3:15.
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O incêndio que teve início pelas 16:30 de sábado em Carvalhosas, perto da praia fluvial de Palheiros-Zorro, na freguesia Torres do Mondego, continua a progredir neste concelho e em Miranda do Corvo.
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Em Coimbra, lavra nas áreas de Cabouco, São Frutuoso, Vendas de Ceira e Lagoas, na freguesia de Ceira.
Fonte dos bombeiros adiantou a NDC que situação parece estar controlada, mas, como se tem visto, nunca se sabe o que pode acontecer
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“As temperaturas altíssimas e o vento soprar com intensidade não ajudam nada”, concluiu a nossa fonte.
Não foi fácil durante a noite, admite Jorge Alves, altura em que chegou a ser ponderada a evacuação de Lagoas. Situação complicada, frisa o Vereador da Câmara Municipal de Coimbra.
A Estrada da Beira, onde, na área de Ceira, há focos de incêndio nos dois lados da via, estará cortada em alguns troços.
No concelho Miranda do Corvo, o incêndio “tem várias frentes ativas”, estando a lavrar “junto a casas” em várias povoações no concelho de Miranda do Corvo, onde se registam muitas situações consideradas complicadas.
Este fogo, que foi de Coimbra para Miranda do Corvo, “avança rapidamente com muitas projeções”, disse à Lusa fonte da autarquia de Miranda do Corvo, sublinhando que, para além deste incêndio que lavra no norte do concelho, surgiu, perto das 16:00, outro foco de incêndio a sul, que arrancou “com grande força”.
O fogo que começou em Marujal, na União de Freguesias de Abrunheira, Verride e Vila Nova da Barca (Montemor-o-Velho) está cadastrado como estando sem perigo de propagação para além do perímetro já atingido.
O incêndio que deflagrou na quinta-feira na Mealhada, reativou ontem às 16:53 e está “a arder com muita intensidade”
Lamarosa, Andorinha, Vila Verde, Casal do Bom Despacho, Adarzubre, Casais das Figueiras e Casal do Bom Despacho são outras localidades do concelho de Coimbra onde ” o fogo vem, vai e volta”, o que implica atenção redobrada e monitorização permanente.
Em declarações à Lusa, Patrícia Gaspar, da Proteção Civil, confirmou que o incêndio, com origem em Cantanhede e qu progrediu na zona de Trouxemil, Lamarosa, Andorinha e São Silvestre, no concelho de Coimbra, foi dado como dominado.
O dispositivo se mantém-se no terreno, disse o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, sublinhando que “o nível de reativação é alto”.
Atendendo à situação complexa relativa às ocorrências de incêndios rurais no distrito de Coimbra, entendeu a Comissão Distrital de Proteção Civil de Coimbra, na qualidade de órgão de coordenação em matéria de proteção civil distrital, proceder à ativação do Plano Distrital de Emergência e Proteção Civil de Coimbra, com efeito a partir das 18:30, de 12 de agosto de 2017.
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