A Vista Alegre reduziu a dívida consolidada, antes da conversão de incentivos em prémio, em 2,2 milhões de euros, para 89 milhões de euros em 2020, e candidatou-se este ano a linhas de apoio, anunciou hoje o grupo.
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Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a vista Alegre adianta que em 31 de dezembro, “a dívida líquida consolidada, antes da conversão de incentivos em prémio, atinge 89 milhões de euros, representando uma redução de 2,2 milhões de euros comparativamente ao ano anterior”.
O grupo refere que “o valor da dívida inclui o montante nominal de 18,6 milhões de euros na forma de incentivos ao investimento, sendo passível de conversão em prémio cerca de 9,2 milhões de euros, que compara com 8,5 milhões de euros no final do ano anterior”.
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Considerando o efeito do incremento do valor de incentivos a converter, a dívida líquida consolidada, “após conversão em prémio apresenta uma redução de 2,9 milhões de euros”.
A Vista Alegre adianta que, “ao nível das disponibilidades financeiras, as mesmas atingiram os 17,6 milhões de euros” no final do ano passado, mais 3,1 milhões de euros face a 2019.
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Este ano, a Vista Alegre apresentou candidatura às “Linhas de apoio à economia covid-19 – empresas exportadoras”, no valor de 7,6 milhões de euros e a “uma linha de médio e longo prazo para apoio ao investimento realizado na unidade de faiança (Bordallo Pinheiro) no valor de três milhões de euros, cuja contratação se encontra em curso”, adianta.
“Estas medidas vêm reforçar a liquidez do grupo Vista Alegre, a qual se apresenta muito sólida neste período de pandemia”, conclui o grupo, no comunicado.
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