Coimbra

Vinhos do Dão afirmam-se nas classificações da Wine Advocat de Robert Parker  

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 05-09-2019

Os vinhos do Dão estiveram em destaque no painel de prova de vinhos portugueses, publicado no final de agosto no site do influente crítico internacional Robert Parker.

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Foram 73 os vinhos da região do Dão a receberem a classificação no intervalo de 90 a 95 pontos, que os descreve como “vinho fora de série de complexidade e caráter excecionais”, distribuídos pelos produtores Álvaro de Castro (12 vinhos), Casa da Passarella (9 vinhos), Casa de Cello (3 vinhos), CM Wines (1 vinho), João Cabral de Almeida (1 vinho), Júlia Kemper Wines (6 vinhos), M.O.B. (6 vinhos), Madre de Água (3 vinhos), Magnum Carlos Lucas Vinhos (11 vinhos), Quinta das Marias (4 vinhos), Quinta de Lemos (3 vinhos), Quinta do Perdigão (1 vinho), Quinta dos Roques (4 vinhos), Qve – Quinta Vale das Escadinhas (4 vinhos) e Sogrape (4 vinhos).

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Na ambicionada e difícil classificação no intervalo 96-100 pontos em que apenas 12 vinhos portugueses se situaram, dois vinhos do Dão mereceram a nota de 96 pontos nomeadamente os vinhos Casa Quinta da Pellada, tinto, 2017 de Álvaro de Castro e o Quinta da Falorca Garrafeira Vinhas Velhas, tinto, 2015 da Qve Silgueiros S.A. (Ver tabela completa).

Segundo Arlindo Cunha, Presidente da CVR do Dão, os vinhos do Dão são de facto excecionais, extraordinários, de caráter único. É inquestionável que os vinhos do Dão estão entre os melhores do mundo e têm hoje uma imagem e prestígio muito forte no mercado e, claro, junto da crítica especializada”.

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Ainda sobre as pontuações atribuídas a 75 vinhos da região do Dão, Arlindo Cunha salienta que, “embora a pontuação de 96 pontos para os vinhos Álvaro Castro 2017, Casa Quinta da Pellada e Quinta da Falorca Garrafeira Vinhas Velhas, tinto, 2015 da Qve Silgueiros S.A seja, de facto, o marco mais extraordinário deste painel”, uma pontuação que os coloca num patamar elevado e junto das elites mundiais, para a CVR Dão o maior reconhecimento está na consistência e no elevado número de premiados da região. “Foram 75 vinhos com classificações de 90 pontos e acima”, refere o presidente da CVR. “Estas pontuações são o reflexo do trabalho profissional que se tem feito na Região nos últimos anos”.

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