Coimbra

Veja Coimbra como nunca a viu na Torre de Almedina (com vídeos)

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 05-05-2021

Este modelo 3D tem como objetivo potenciar uma experiência imersiva a todos os visitantes da Torre de Almedina e desvenda-se simultaneamente com um vídeo explicativo da história, não só das muralhas de Coimbra, mas também de pontos célebres e marcantes da evolução histórica da cidade.

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A instalacão e exposição do equipamento multimédia interativo na Torre ocorreu no início de Abril e coincidiu com a reabertura do Núcleo da Cidade Muralhada inserido na Torre de Almedina.

 

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Esta inovação da Câmara Municipal de Coimbra, foi parcialmente financiada pelo programa Promuseus19, e tem como objetivo dar a conhecer melhor a todos os visitantes a história de Coimbra, da sua muralha medieval e a forma como a mesma condicionou a organização urbana da cidade.

“O que está aqui agora é uma maquete nova, com tecnologia nova e que neste momento com essa tecnologia interage com a tela e portanto a vantagem agora é que os conteúdos foram atualizados e ela também foi modernizada. Uma outra novidade é que com este projeto de modernização da Torre de Almedina passámos a ter uma maquete táctil que pode ser tateada por visitantes invisuais, permitindo-lhes também ter um contacto diferente com a história da cidade”, explicou a Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Coimbra, Carina Gomes.

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O dispositivo multimédia para além de poder ser compreendido por pessoas invisuais é também narrado em cinco idiomas para abranger um grande número de visitantes estrangeiros.

 

“Há aqui um trabalho grande de investigação de vários investigadores, não apenas da Universidade de Coimbra, mas também da própria cidade, de pessoas que se interessam por estas matérias. Também houve um grande trabalho de investigação dos trabalhadores municipais e obviamente é um trabalho que demora tempo, até porque nem sempre as versões da história são consensuais e foram incorporados nesta maquete os novos achados que entretanto se chegou à conclusão que reuniam consenso”, reiterou a vereadora Carina Gomes.

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