Quatro homens e duas mulheres, com idades entre os 35 e os 46 anos, foram acusados pelo Ministério Público (MP) por crimes de difamação agravada e fotografias ilícitas, que tiveram como vítimas militares da GNR.
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Segundo o Correio da Manhã, em causa está um vídeo feito com telemóvel de uma detenção realizada pelos militares queixosos, em Sines, e que se tornou viral nas redes sociais.
Em causa está uma intervenção da Guarda de Sines, a 22 de março de 2021. A patrulha foi chamada “devido a desordens na via pública. Dois militares tiveram de empregar a força para deter um homem, intervenção que foi filmada por um outro homem agora acusado. Horas depois, uma mulher, também acusada, publicou o vídeo” no Facebook. Na mesma publicação, identificou 25 outras pessoas.
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“A mesma arguida acrescentou comentários depreciativos ao que já tinha publicado, insultando os militares. Os outros cinco acusados acrescentaram comentários insultuosos à mesma publicação” , pode ler-se.
A publicação acabou por ser alvo de notícias por órgãos de comunicação social. Na acusação, a que o jornal teve acesso, o MP considera que os seis acusados “sabiam estar a agir contra a vontade das vítimas”. Serão assim julgados no Tribunal de Santiago do Cacém.
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